O Tribunal
Constitucional do Maláui anulou os resultados das eleições presidenciais de
2019 e pediu uma nova eleição, após detetar irregularidades
"generalizadas, sistemáticas e graves", incluindo o uso de tinta
corretora para a alteração dos resultados.
Dois candidatos da oposição contestaram os resultados que deram uma estreita vitória ao Presidente, Peter Mutharika, e defenderam que estas irregularidades afetaram mais de 1,4 milhões dos 5,1 milhões de votos expressos.
A decisão não é final, uma vez que pode ainda ser alvo de recurso, perante o Supremo Tribunal do Maláui.
Não se sabe ainda quando ocorrerão as próximas eleições.
Dois candidatos da oposição contestaram os resultados que deram uma estreita vitória ao Presidente, Peter Mutharika, e defenderam que estas irregularidades afetaram mais de 1,4 milhões dos 5,1 milhões de votos expressos.
A decisão não é final, uma vez que pode ainda ser alvo de recurso, perante o Supremo Tribunal do Maláui.
Não se sabe ainda quando ocorrerão as próximas eleições.
A eleição de
Mutharika, em 21 de maio, deu início a meses de contestação, que chegou a
causar vítimas mortais.
A comissão eleitoral do Maláui admitiu a existência de irregularidades, mas considerou sempre que eram insuficientes para alterarem os resultados da eleição.
A leitura da sentença foi difundida, ao longo do dia, em inglês e em chichewa.
A comissão eleitoral do Maláui admitiu a existência de irregularidades, mas considerou sempre que eram insuficientes para alterarem os resultados da eleição.
A leitura da sentença foi difundida, ao longo do dia, em inglês e em chichewa.
Segundo os
dados da comissão eleitoral do Maláui, Mutharika conquistou 38,57% dos votos,
ficando à frente de Lazarus Chakwera (35,41%) e Saulos Chilima (20,24%), que
levaram os resultados à justiça.
Notabanca; 04.01.2020
Notabanca; 04.01.2020
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