GUINÉ-BISSAU E CHINA DE MAOS DADAS PARA MONTAGEM DE ISDÚSTRIA DE TRANSFORAÇÃO DA CASTANHA DE CAJU
A República Popular da China manifestou o interesse em montar indústrias de transformação da castanha de caju na Guiné-Bissau, com a finalidade permitir exportação do produto.A informação foi revelada quarta-feira pelo primeiro vogal da Agência Nacional de Caju (ANCA-GB), Mustafa Seidi Bari, ao discursar num encontro de confraternização promovido pela Embaixada da República Popular da China no país com a ANCA-GB.
“É a primeira vez que se assiste à um encontro entre amigos da Embaixada da China na Guiné-Bissau e os profissionais da Agência Nacional de Caju. Por isso, gostaríamos de agradecer o embaixador chinês e a sua equipa pelo gesto brilhante de promover este encontro com a finalidade de podermos avançar nos assuntos relacionados a cooperação no domínio de comercialização da castanha de caju”, salientou aquele responsável.
Bari disse que o documento sobre comercialização da castanha de caju entre a China e Guiné-Bissau vai ser traduzido em língua mandarim num espaço de curta duração, de modo a permitir com que o serviço alfandegário da República Popular da China possa o compreender e também permitir a acreditação da castanha naquele país.
“Na realidade, apenas um empresário chinês pode comprar toda a castanha de caju da Guiné-Bissau. Por isso, a cooperação com a China neste domínio será uma mais-valia para o país e também vai permitir com que a nação guineense viva fora das situações de chantagens de Vietnam e da Ìndia que outrora foram potenciais compradores deste produto”, afirmou Mustafa.
O encontro que decorreu na embaixada da República Popular da China em Bissau, foi antecedido de um passeio por diferentes dependências desta representação diplomática, e culminou com um jantar e diversão.
Notabanca, 22.06.2023
PJ GUINEENSE DETEVE CIDADÃO ALEMÃO QUE FICOU COM
FUNDOS DO CENTRO DE HEMODIÁLISE DE BISSAU
Polícia Judiciária (PJ)
guineense deteve hoje Olaf Baungarten, cidadão alemão líder de uma fundação que
ficou com 100 mil euros de uma empresa, destinados para a construção de um
centro de hemodiálise em Bissau.
A empresa Augustus, que quer
investir na construção de uma zona franca na ilha guineense de Bolama, doou 100
mil euros para a fundação WestAfrica que seriam canalizados para as autoridades
de Bissau abrirem o primeiro centro de hemodiálise no país.
O anúncio do apoio por parte da WestAfrica ocorreu em outubro de 2016 e hoje,
em conferência de imprensa, momentos antes de ser detido pela PJ, Olaf
Baungarten confirmou ter ficado com 90 mil euros.
"Tinha problemas financeiros, utilizei esse dinheiro em proveito
pessoal", afirmou Baungarten, prometendo restituir a soma dentro de 90
dias e ainda fazer com que o centro de hemodiálise se torne uma realidade na
Guiné-Bissau.
O fundador e presidente da WestAfrica, que entretanto fechou, pediu desculpas
ao povo e às autoridades da Guiné-Bissau e salientou que já pagou pelos seus
atos na Alemanha, onde, disse, foi levado à justiça.
Depois de terminar a conferência de imprensa e ainda na sala do hotel, três
agentes da PJ guineense detiveram Olaf Baungarten com um mandado, tendo o
cidadão alemão sido conduzido numa viatura para as celas da corporação em
Bissau.
Questionado sobre qual a responsabilidade da empresa Augustus em todo o
processo, Michael Fadul, cidadão guineense e representante daquele grupo na
Guiné-Bissau, confirmou que, "até aqui" foram "os principais
parceiros da WestAfrica"
Em outubro de 2016, quando a delegação da WestAfrica visitou a Guiné-Bissau.
foi recebida pelo então primeiro-ministro, Baciro Djá, e pelo Presidente
guineense, José Mário Vaz, aos quais prometeram ajudar o país na reabilitação
de uma escola na vila de Bula e na melhoria do sistema da saúde pública.
É nesse âmbito que a fundação anunciou uma ajuda para a construção do centro de
hemodiálise em Bissau, mas que nunca saiu do papel apesar de as autoridades
terem disponibilizado espaço.
O representante da Augustus, projeto que conta transformar a ilha de Bolama
numa zona franca com um investimento de "largas centenas de milhões de
dólares", aproveitou a conferência de imprensa para anunciar o
cancelamento dos trabalhos até que haja um Governo eleito na Guiné-Bissau.
Notabanca;
14.03.2018
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BISSAU IMPORTA 60 MIL TONELADAS DE ARROZ EM CADA ANO PARA CONSUMO
Os dados foram revelados hoje, por Tumane Mané, quando orava o tema “ Desafios e Oportunidades” para agricultores nacionais, na terceira edição da feira cultural, que decorre desde ontem na capital guineense.
De sublinhar que, o arroz é a principal dieta alimentar dos guineenses. No país, uma família consome mais de 25 quilogramas deste produto.
Notabanca; 17.03.2018
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GUINÉ-BISSAU CONFIGURA NA LISTA DOS PAÍSES MAIS CORRUPTOS DO MUNDO
A Guiné-Bissau é o país mais corrupto da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e um dos piores classificados no mundo, revelou esta quarta-feira a organização Transparency International no seu índice 2017 da percepção da corrupção em 180 países e territórios.
A Nova Zelândia, Dinamarca, Finlândia, Noruega e Suíça estão posicionado no ranking da Transparency International como os cinco países menos corruptos do planeta, enquanto o Iémen, Afeganistão, Síria, Sudão do Sul e Somália são os mais corruptos.
Na mesma classificação a Guiné-Bissau, para além de ser o mais corrupto na CPLP, está entre os 10 países mais corruptos do mundo posicionando-se em 171º lugar dos 180 países, disputando a mesma posição com a Guiné Equatorial e a Coreia do Norte.
Conforme e-global, no quadro da CPLP, Portugal é o país melhor classificado com a 29ª posição em 180 países, seguido de Cabo Verde com a 48ª posição, São Tomé e Príncipe em 64º lugar, Timor-Leste com a posição 91, o Brasil na 96ª posição, Moçambique está em 153º lugar nos 180 países e Angola em 167º lugar.
Notabanca; 22.02.2018
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MAIS DE 50 MIL MILHÕES DE DÓLARES SAEM POR ANO DE FORMA ILICITA DE ÁFRICA GUINÉ-BISSAU É PARTE
MAIS DE Pelo menos 50 mil milhões de dólares saem de África todos os anos em fluxos ilícitos de capitais, mais do dobro do que o continente recebe em ajuda para o desenvolvimento, revela um relatório da OCDE divulgado hoje.
O documento, intitulado "Fluxos Financeiros Ilícitos: A economia do comércio ilícito na África Ocidental", lançado em Paris, aponta a Guiné-Bissau como uma rota desses fluxos e Cabo Verde como um bom exemplo, tendo sido apresentado por Jorge Moreira da Silva, diretor geral de desenvolvimento e cooperação da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE).
"A conclusão a que chegámos é que existem cerca de 50 mil milhões de dólares (40,5 milhões de euros ao câmbio atula) - e esta é uma estimativa muito conservadora, muito prudente porque os números são seguramente muito superiores a este - de fluxos financeiros que saem de África de forma ilícita", disse à Lusa Jorge Moreira da Silva.
Esses fluxos estão ligados a "13 economias criminosas" identificadas pelo relatório, como o tráfico de droga, raptos para reclamar resgates, tráfico e contrabando de pessoas, contrafação, cibercriminalidade, pirataria marítima, tabaco ilegal, contrabando de armas e de bens, mineração ilegal, abastecimento de petróleo e crimes ambientais.
Jorge Moreira da Silva destacou que 50 mil milhões de dólares em fluxos financeiros ilícitos "é um número impressionante" porque ultrapassa largamente o que África recebe em ajuda para o desenvolvimento.
"É um número impressionante na medida em que é mais do dobro da ajuda ao desenvolvimento bilateral para África. Isto é se somarmos toda a ajuda para ao desenvolvimento dos países doadores para África, isso totaliza 24 mil milhões de dólares. Claro que com a ajuda multilateral atinge 42 mil milhões. Em qualquer caso, estamos sempre a falar de muitos mais fluxos financeiros ilícitos que saem de África do que o dinheiro dos doadores para o combate à pobreza e a promoção do desenvolvimento em África", sublinhou.
O responsável da OCDE acrescentou que o estudo foi feito na África ocidental porque esta região é "um caso de estudo na medida em que é porventura a região mais frágil do planeta, seja em termos de conflitos, seja em termos de pobreza extrema".
Explicou que o relatório pretende mostrar "não apenas a gravidade da situação do ponto de vista dos fluxos financeiros", mas também a sua relação com o desenvolvimento.
"Se é verdade que são os países mais pobres, são as situações de desenvolvimento mais frágil que proporcionam os fluxos financeiros ilícitos, é igualmente verdade que os fluxos financeiros ilícitos são também um acelerador do empobrecimento dos países", afirmou.
Como exemplo, apontou a Guiné-Bissau que surge no estudo como "uma rota, seja de origem, seja de trânsito, de vários e não de apenas um fluxo financeiro ilícito", nomeadamente os fluxos associados "ao tráfico de droga, ao tráfico de armas, mas também ao tráfico de seres humanos".
"Os países que conhecem fragilidade, vulnerabilidade e subdesenvolvimento são países que são palco de vários fluxos financeiros ilícitos e não apenas de um tipo de fluxo financeiro ilícito", precisou Jorge Moreira da Silva.
O diretor geral de desenvolvimento e cooperação da OCDE lembrou que a Guiné-Bissau "tem conhecido durante muitos anos situações de Estado de enorme fragilidade", nomeadamente "um Estado de direito que não foi sendo construído na sua plenitude", a fragilidade no sistema de justiça e no sistema de segurança e "uma estratégia de desenvolvimento económico que não gerou benefícios para as populações".
Cabo Verde "não aparece como sendo um caso problemático de fluxos financeiros ilícitos", o que demonstra que "quanto mais estável e mais assente no Estado de direito for um país, menos margem de manobra existe para os fluxos financeiros ilícitos se desenvolverem e prosperarem".
"Cabo Verde surge neste estudo como um bom exemplo de um país que - seja pela sua estratégia de desenvolvimento económico, social e ambiental, seja pelo seu sistema político e pelo Estado de direito - aparece como não estando associado a fluxos financeiros ilícitos", acrescentou.
De acordo com DN, Jorge Moreira da Silva explicou, ainda, que a conclusão do relatório "é que é necessário trabalhar em parceria para resolver este problema" porque é preciso atender tanto à origem dos fluxos financeiros ilícitos, ligada aos países com mais vulnerabilidades, quanto ao destino dessas rotas, associado a países ricos.
"Uma parte do destino destes recursos financeiros são países ricos, são países da União Europeia, são países da OCDE. Portanto, não vale a pena ter uma perspetiva moralista do norte para o sul, apontando o dedo. É necessário trabalharmos em conjunto", indicou, defendendo a necessidade de trabalhar ao nível do comércio, sistemas financeiros, justiça, segurança e criação de condições de desenvolvimento local.
Na conferência de lançamento do relatório, também foi lançada uma parceria entre a OCDE e a Comissão Económica das Nações Unidas para África para combater os fluxos ilícitos de capitais, através da monitorização de fluxos financeiros e aumento da ajuda ao desenvolvimento.
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“GESTÃO DO FUNDO DE FOMPI UMA VERGONHA NACIONAL”-Diz empresa de auditoria e operadores econômicos
O relatório apurado pela empresa apresenta os indícios e cumplicidade dos bancos e das instituições ligadas ao sector.
Alanso Faty presidente da rede das organizações agrícolas sub-regionais exortou as autoridades nacionais a pressionarem os bancos a divulgarem lista dos devedores do fundo de FOMPI, como forma de esclarecer e descobrir o paradeiro de avultadas somas de dinheiro bem como aquilo que se chamam de “crime económico”.
Entretanto, Simão da Gomes, presidente do Instituto Nacional Pesquisa Agrária (IMPA) desmentiu que a sua instituição não foi afectada, num valor de cento e treze milhões de franco Cfa, que tem sido anunciado pelos gestores do fundo e pede a intervenção da PJ e do Ministério Publico no processo, para apurar responsabilidade.
Notabanca; 23.03.2917
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"PESCA UE GUINÉ-BISSAU ARMADOR PAGA PELA QUANTIDADE CAPTURADA E ABASTECER COMBUSTÍVEIS DA BANCA MARÍTIMA GUINEENSE"-ministro
O ministro guineense das Pescas anunciou hoje em Bissau que o sistema de gestão de esforço de pesca entre União Europeia (UE) e a Guiné-Bissau doravante passa a ser expresso em Tonelagens Admissíveis de Captura (TAC), contra as Tonelagens de Arqueação Bruta (TAB) dos navios europeus nas águas territoriais da Guiné-Bissau.
Ministro das Pescas realça o progresso registado no processo da quarta ronda negocial entre a Guiné-Bissau e a União Europeia.
De acordo com Orlando Mendes Veigas as partes chegaram a “um consenso final” que significa a atribuição de uma quota predefinida para os diferentes segmentos de pescaria (crustáceos, cefalópodes e peixes), e controladas as suas capturas no final de cada maré no porto de Bissau para a sua taxação, ao um montante previamente acordado entre as autoridades de Bissau e Bruxelas.
Conforme o governante Veigas, o ponto da discórdia é o nível do pagamento do direito de acesso aos recursos pesqueiros da “ZEE” guineense pela União Europeia à Guiné-Bissau.
Ainda, o ministro promete que o sistema que até agora vigorava de capturar a quantidade, que capturar e levar consigo, deixa efetivamente de existir, passando a vigorar o sistema em que o armador paga pela quantidade capturada.
Notabanca; 07.07.2017
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"SECTOR DA PESCA GUINEENSE É O MAIS DESORGANIZADO E MAIS CORRUPTO"-Diz sociólogo
País real.
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GUINÉ-BISSAU REGISTA-SE MAIOR CRESCIMENTO ECONÓMICO NOS PALOP
A Guiné-Bissau, com uma expansão económica de 4,8%, será o lusófono africano a registar o maior crescimento, seguido de perto por Moçambique, que apesar das múltiplas crises que atravessam, consegue registar um crescimento de 4,5% este ano, ainda assim o mais baixo deste século.
São Tomé e Príncipe, com uma expansão de 4% e Cabo Verde, com 3,6%, completam o leque de países lusófonos que estão a crescer, com Angola a registar uma estagnação económica e a Guiné Equatorial afundada numa recessão que o FMI estima chegar aos 9,9% este ano, a que se juntam mais 5,8% no próximo ano.
No total dos 55 países, a África subsaariana vai crescer este ano ao ritmo mais baixo dos últimos 20 anos, segundo o FMI, que prevê uma expansão económica de apenas 1,4% devido à conjuntura externa e à lenta resposta dos países.
O crescimento será "bem abaixo do crescimento populacional e em nítido contraste com as altas taxas de crescimento registadas nos últimos anos", lê-se no documento, que não apresenta explicações específicas para cada país, apenas previsões sobre a evolução dos indicadores.
CRESCIMENTO ECONÓMICO..2016.....2017
Angola......................................0,0.....1,5
Cabo Verde................................3,6.....4,0
Guiné-Bissau.............................4,8.....5,0
Guiné Equatorial........................-9,9....-5,8
Moçambique..............................4,5.....5,5
São Tomé e Príncipe…………......4,0.....5,0
DÍVIDA PÚBLICA.........2016.....2017
Angola.........................77,7.....73,6
Cabo Verde...............119,2....117,8
Guiné-Bissau...............47,3.....45,7
Guiné Equatorial..........19,6.....21,9
Moçambique................112,6....103,2
São Tomé e Príncipe.....90,8.....96,5
INFLAÇÃO................2016.....2017
Angola.......................33,7.....38,3
Guiné-Bissau................2,6......2,8
Guiné Equatorial...........1,5......1,4
Moçambique...............16,7.....15,5
São Tomé e Príncipe.....3,9......3,5
Notabanca; 25.10.2016
GUINÉ-BISSAU VAI EMITIR 13 MIL MILHÕES DE FRANCOS
FCA EM TÍTULOS DO TESOURO
A Guiné-Bissau vai emitir 13 mil milhões de francos CFA (19,8 milhões de euros) em títulos do tesouro, na terça-feira, anunciou a agência de emissão e gestão da União Monetária de África Ocidental (UMOA, sigla francesa). Disse a Lusa
A UMOA dirige a operação de financiamento do Estado guineense que dá aos investidores diferentes taxas de juro a dois anos, prazo para o qual a última emissão (em abril de 2015) garantiu um rendimento médio de 6,17%.
Esta é a terceira vez e última vez que a Guiné-Bissau recorre aos mercados financeiros em 2016, depois de já ter emitido 24 mil milhões de francos CFA (36,5 milhões de euros) em dívida pública, segundo dados da agência da UMOA.
Fazem parte da união monetária o Benim, Burkina Faso, Costa do Marfim, Mali, Togo e Guiné-Bissau.
Notabanca; 24.10.206
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PESCA GERA RECEITAS ANUALMENTE MAIS DE 11 BILHÕES E 697 MILHÕES DE FRANCOS CFA NA GUINÉ-BISSAU
Notabanca; 01.09.2016
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LA PECHE FAIT DES RECETTES ANNUELLES PLUS DE 12 MILLIARDS DE FCFA
Les ministres des pêches des Etats –membres de l’UEMOA se sont retrouvés vendredi 30 septembre à Bissau , afin de plancher sur les résultats du programme triennal du secteur des pêches dans l’espace économique de l’UEMOA ..
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