O candidato independente às eleições presidenciais de 24 de Novembro afirmou hoje que um presidente da República “não é parte do poder executivo, nem deve imiscuir-se no seu normal exercício”.
Carlos Gomes
Júnior falava durante o lançamento oficial da sua candidatura sob slogan “Pela
Unidade, para a Estabilidade”.
“ O
presidente da Republica deve desenvolver com o executivo uma relação
institucional na base das leis e na sã convivência e interacção de poderes e
competências, devendo, nesse âmbito, agir como parceiro estratégico do governo,
criando concertações e sinergias em busca do desenvolvimento e o bem-estar
social dos nossos cidadãos”.
De acordo
com Carlos Gomes Júnior, se for leito lutará para que a verdade, a fraternidade
e a solidariedade imperem no seio dos guineenses, “ para que a Guiné-Bissau se
afirme pela solidez das suas instituições e órgãos, e se diga não à
irresponsabilidade e à impunidade, por forma a se promover uma genuína e consistente
reconciliação nacional”.
Por outro
lado, conforme rádio Sol Mansi, sobre a reconciliação, garante tudo fazer para
que a conferência nacional “ caminhos para a Consolidação da Paz e
Desenvolvimento” seja assumido como um compromisso de gerações, “capaz de
catapultar os guineenses na senda da fraternidade e comprometimento, fazendo do
país um espaço social de coabitação pacífica entre todos os guineenses”.
Em relação
ao plano externo, Gomes Júnior admite velar para reforçar os laços de amizade e
cooperação com outros países do mundo em particular os da UEMOA, CEDAO e da
CPLP.
Carlos Gomes
Júnior (Cadogo) diz que caso for eleito presidente da República tudo fará para
que o reforço da democracia e do estado de direito seja uma realidade perene e
absoluta, pela promoção da transparência, da justiça social e uma
redistribuição mais justa e equitativa dos recursos do país.
Notabanca; 14.08.2019
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