Os alunos
das escolas públicas afetadas pelas sucessivas greves vão às aulas até janeiro
de 2020, anunciou o Governo guineense, que tem 20 dias para apresentar ao
Parlamento o OGE. PRS diz que continua a crise no Parlamento.
O Governo da Guiné-Bissau prepara-se para apresentar ao Parlamento, dentro de pouco mais de 20 dias, um programa de Emergência, que prevê, entre outras medidas, o prolongamento do ano escolar. O programa foi aprovado em Conselho de Ministros, revelou à DW o Executivo de Bissau.
O Governo da Guiné-Bissau prepara-se para apresentar ao Parlamento, dentro de pouco mais de 20 dias, um programa de Emergência, que prevê, entre outras medidas, o prolongamento do ano escolar. O programa foi aprovado em Conselho de Ministros, revelou à DW o Executivo de Bissau.
O ministro da presidência do Conselho de Ministros e porta-voz do Governo
guineense, Armando Mango, disse esta terça-feira (06.08), que o Governo decidiu
prolongar o ano letivo 2018/19, que foi interrompido por sucessivas greves de
professores.
"O Governo decidiu não anular o ano escolar. Fez-se um diagnóstico para saber que escolas foram atingidas e quantos alunos foram afetados com as greves. Avaliámos também em termos financeiros o custo de anular o ano e de continuar, vimos que é abismalmente diferente para melhor se programarmos a continuação do ano escolar", anunciou Mango.
Professores das escolas públicas realizaram durante os quatro anos da crise política inúmeras greves para reivindicar, entre outros, o pagamento dos salários em atraso e a melhoria das condições de trabalho, com entrada em vigor do estatuto da careira docente.
Ano letivo vai até janeiro
De acordo com o ministro da presidência, o ano letivo vai continuar de setembro até janeiro de 2020 para os alunos das escolas afetadas pelas greves. E o próximo ano letivo deve começar em janeiro e terminar em agosto, para permitir a estabilização do sistema do ensino na Guiné-Bissau.
Notabanca; 07.08.2019
"O Governo decidiu não anular o ano escolar. Fez-se um diagnóstico para saber que escolas foram atingidas e quantos alunos foram afetados com as greves. Avaliámos também em termos financeiros o custo de anular o ano e de continuar, vimos que é abismalmente diferente para melhor se programarmos a continuação do ano escolar", anunciou Mango.
Professores das escolas públicas realizaram durante os quatro anos da crise política inúmeras greves para reivindicar, entre outros, o pagamento dos salários em atraso e a melhoria das condições de trabalho, com entrada em vigor do estatuto da careira docente.
Ano letivo vai até janeiro
De acordo com o ministro da presidência, o ano letivo vai continuar de setembro até janeiro de 2020 para os alunos das escolas afetadas pelas greves. E o próximo ano letivo deve começar em janeiro e terminar em agosto, para permitir a estabilização do sistema do ensino na Guiné-Bissau.
Notabanca; 07.08.2019
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