
1. Insurgir a este ato inadmissível e atentatório aos valores da ética e boa governação do PM Aristides Gomes em criar uma espécie de governo paralelo ao que resulta da coligação do PAIGC e seus aliados;
2. Atendendo que o acto denuncia uma gritante incoerência entre a qualificação, competência e experiência das nomeações face aos postos enunciados, o que demonstra uma cultura de amiguismo e nepotismo, sem contar com insuportável encargo que constitui às finanças do país, como se não bastassem os trinta e um (31) membros que fazem o governo por ele liderado, exigir que o PM proceda à revogação do denunciado despacho, em nome da necessária mudança no modo ético de governar para o bem do povo guineense.
Bissau, 12.07.2019
Povo i ka lixo!
O Movimento
E, os "INCONFORMADOS" têm razão. Em tudo aqui criticado. Ponto!
ResponderEliminarObrigado.
Que reine o bom senso, no sentido de fazer entrar, de facto, esse nosso querido PAÍS que é a GUINÉ-BISSAU, com o seu querido POVO BOM, numa ERA DIFERENTE, NOVA, no sentido de se seguir o CAMINHO DE CABRAL, na sua GO-VER-NA-ÇÃO.
Amizade.
A. Keita
São muitas nomeações, especie de outro governo dentro do governo. Muitas áreas podiam ser fundidas para economizar custo.
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