O ministro de Justiça e Direitos Humanos prometeu este fim-de-semana solucionar ainda esta semana o diferendo existente entre a empresa Semlex e o Tribunal de Conta (TC).
Os Bilhetes
de Identidade (BI) para cidadãos guineenses não são emitidos há cerca de uma
senama, devido a ordem de encerramento do estabelecimento onde essas peças de
identificação nacional eram produzidos, dada emitida pelo Tribunal de Contas.
Segundo a
Rádio Sol Mansi, em causa está a falta de pagamento do Visto Contratual por
parte da empresa.
“É necessário que o Estado se encarregue da produção de BI por serem documento de soberania, para se evitar situações que possam prejudicar o povo em geral”, disse o ministro.
“É necessário que o Estado se encarregue da produção de BI por serem documento de soberania, para se evitar situações que possam prejudicar o povo em geral”, disse o ministro.
Acrescentou
que a empresa Semlex não tem Base de Dados no país, situação que pode ser muito
prejudicial para o país no futuro.
Iaia Djaló declarou que não defende a empresa mas que o TC devia comunicar a decisão ao Ministério da Justiça por ser a entidade do estado que tutela os serviços da Semlex.
“Não estou de acordo com a empresa por ter acumulado as dívidas, mas também não concordo com o procedimento de Tribunal de Contas por ter tomado uma medida prejudicial ao povo guineense”, sublinhou aquele governante.
A Semlex é uma empresa privada estrangeira que produz BI biométrico para cidadãos da Guiné-Bissau, na base de um contrato estabelecido em 2016.
Notabanca; 24.02.2019
Iaia Djaló declarou que não defende a empresa mas que o TC devia comunicar a decisão ao Ministério da Justiça por ser a entidade do estado que tutela os serviços da Semlex.
“Não estou de acordo com a empresa por ter acumulado as dívidas, mas também não concordo com o procedimento de Tribunal de Contas por ter tomado uma medida prejudicial ao povo guineense”, sublinhou aquele governante.
A Semlex é uma empresa privada estrangeira que produz BI biométrico para cidadãos da Guiné-Bissau, na base de um contrato estabelecido em 2016.
Notabanca; 24.02.2019
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