UE PROMOVE EMPREENDEDORISMO E DIVERSIFICAÇÃO ECONÓMICA
NA GUINÉ-BISSAU
A União Europeia vai realizar a partir de quinta-feira uma série de encontros para promover o empreendedorismo e a diversificação económica na Guiné-Bissau para melhorar o ambiente de negócios no país, anunciou hoje a representação da organização.
O primeiro encontro vai realizar-se em Gabu na quinta-feira, estando previsto a realização de mais dois, nomeadamente em Buba, a 14 de fevereiro, e em Canchungo, a 19 de fevereiro.
As reuniões vão ser organizadas em articulação com o setor privado para "dinamizar o tecido empresarial regional e a concretização de parcerias de investimento", salienta.
Segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), a economia guineense esteve sob pressão em 2018, tendo o Produto Interno Bruto (PIB) real caído para 3,8%, depois de entre 2015 e 2017 ter rondado os 6%.
A queda do PIB deveu-se essencialmente a uma menor produção e preços do caju, principal produto de exportação do país e que tem suportado nos últimos anos o crescimento económico.
O FMI tem defendido a necessidade de diversificação da economia guineense, que está dependente da comercialização da castanha de caju.
A União Europeia vai realizar a partir de quinta-feira uma série de encontros para promover o empreendedorismo e a diversificação económica na Guiné-Bissau para melhorar o ambiente de negócios no país, anunciou hoje a representação da organização.
Em comunicado, a representação da União Europeia em
Bissau refere que os encontros ocorrem no âmbito da Assistência Técnica
para a Implementação da Diplomacia Económica Europeia na Guiné-Bissau para
"apoiar a melhoria do ambiente de negócios e fomentar condições propícias
aos investimentos nacionais e estrangeiros" e consequente
"crescimento inclusivo".
O primeiro encontro vai realizar-se em Gabu na quinta-feira, estando previsto a realização de mais dois, nomeadamente em Buba, a 14 de fevereiro, e em Canchungo, a 19 de fevereiro.
As reuniões vão ser organizadas em articulação com o setor privado para "dinamizar o tecido empresarial regional e a concretização de parcerias de investimento", salienta.
Segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), a economia guineense esteve sob pressão em 2018, tendo o Produto Interno Bruto (PIB) real caído para 3,8%, depois de entre 2015 e 2017 ter rondado os 6%.
A queda do PIB deveu-se essencialmente a uma menor produção e preços do caju, principal produto de exportação do país e que tem suportado nos últimos anos o crescimento económico.
O FMI tem defendido a necessidade de diversificação da economia guineense, que está dependente da comercialização da castanha de caju.
Notabanca;
06.02.2019
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