De acordo com o governante, Bissau acredita existirem naqueles campos de refugiados «centenas de guineenses, candidatos à emigração clandestina» através do Mediterrâneo, mas que «provavelmente estariam interessados em voltar» ao país.
Os guineenses estariam naqueles centros de refugiados «há mais de um ano», observou Queba Banjai, que contou com apoios da embaixada Líbia em Bissau e da Organização Internacional das Migrações (OIM) para deslocação dos três funcionários do Governo, que já se encontram em Tripoli.
O secretário
de Estado das Comunidades guineense diz ser a concretização de um sonho,
identificar os cidadãos que se encontram na Líbia e saber quem estaria a voltar
para o país «de forma voluntária».
Caso forem
identificados, o Governo, sempre em colaboração com a OIM vai desencadear um
processo logístico de retorno voluntário, ainda no decurso deste ano, observou
Queba Banjai que adiantou ter informações da existência de cidadãos guineenses
no Quénia que também quererão regressar à Guiné-Bissau.
Banjai
afirmou que o atual Governo pretende socorrer todos os guineenses em situações
difíceis onde quer que possam estar.
Notabanca;
24.07.2018
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