O líder da Frente Patriótica de Salvação Nacional (FREPASNA), Baciro Dja, convidou esta sexta-feira, 20 de julho em Bissau, o presidente do PAIGC, Domingos Simões Pereira, para um debate público sobre a crise política no país “inventada por Simões Pereira e mais outras pessoas”.
Baciro Dja falava no Aeroporto
Internacional Osvaldo Vieira, depois de um périplo de contatos com os seus
militantes no estrangeiro. Na ocasião disse que dentro de duas semanas o seu recém-criado
partido realizará o primeiro congresso para discutir e definir grandes linhas
de atuação.
Ex-Primeiro Ministro da Guiné-Bissau e também antigo terceiro vice-presidente do PAIGC, entretanto expulso do partido disse que criou FREPASNA para resgatar a ideologia sonhada pelo pai da nacionalidade guineense, Amílcar Lopes Cabral.
“Serei eternamente o PAIGC da Amílcar Lopes Cabral, que conseguiu congregar todas as etnias e religiões do país, diferente do atual PAIGC liderado por Domingos Simões Pereira. A política é um ato de inteligência e de muita paciência, sendo assim temos que ser políticos inteligentes para que possamos adaptar a nossa sociedade. Não devemos ser complexados e trazer alguns elementos de aculturação para a nossa realidade”, acusou Baciro Dja.
O Democrata remata que, Baciro Dja, acrescenta ainda que há
fragmentação na sociedade guineense que não consegue desligar-se do complexo da
colonização, entre o guineense da primeira e segunda classe, guineense
civilizado e gentio, inteligente e menos inteligente.Ex-Primeiro Ministro da Guiné-Bissau e também antigo terceiro vice-presidente do PAIGC, entretanto expulso do partido disse que criou FREPASNA para resgatar a ideologia sonhada pelo pai da nacionalidade guineense, Amílcar Lopes Cabral.
“Serei eternamente o PAIGC da Amílcar Lopes Cabral, que conseguiu congregar todas as etnias e religiões do país, diferente do atual PAIGC liderado por Domingos Simões Pereira. A política é um ato de inteligência e de muita paciência, sendo assim temos que ser políticos inteligentes para que possamos adaptar a nossa sociedade. Não devemos ser complexados e trazer alguns elementos de aculturação para a nossa realidade”, acusou Baciro Dja.
Notabanca; 21.07.2018
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