O SINAPROF e SINDEPROF sindicatos do setor do ensino público guineense ameaçam paralisar o setor durante dez dias com início agendado para segunda-feira, dia 26 do corrente a 07 de outubro.
Em causa está o incumprimento do engajamento do
Governo para com os docentes tais como: Aplicação integral dos Estatutos da
Careira Docente, harmonização e a atribuição de letra “F” à todos os
professores oriundos dos diferentes centros de formação, pagamentos dos salários
e retroativos aos novos ingressos e contractados.
Ainda os sindicatos exigem do patronato, a conclusão
do processo de efetivação e reclassificação do pessoal docente formado nas
escolas de formação, pagamento dos quatro meses aos professores novos ingressos
e três meses aos professores doentes do ano lectivo 2011/2013 bem como a melhoria
de condições de trabalho. De salientar que, o ano lectivo transato foi registado
por ondas de greves que perturbaram sistematicamente, o regular funcionamento
de aulas; Foram mais de dois meses de paralisações que colocaram em causa o
aproveitamento dos alunos ao nível nacional.
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MOUVEMENT DE GREVE
DECRETE PAR LE SYNDICAT DES ENSEIGNANTS DE GUINÉE-BISSAU
Les deux syndicats des enseignants du public, à savoir, le SINAPROF et le SINDEPROF menacent de déclencher un mouvement de grève
dix jours durant, soit du 26 septembre au 7 Octobre .
En cause , il y a le non-respect des engagements pris par le gouvernement
envers les enseignants : L’application intégrale des statuts de la carrière de
l’enseignant , l’harmonisation et
l’attribution de la lettre “F” à tous les enseignants des différents centres de
formation , payement des salaires et des arriérés de salaires aux enseignants vacataires et aux nouveaux
enseignants.
Les syndicats exigent du patronat, en outre, le bouclage du processus de reclassification
du personnel enseignant formé dans les écoles de formation et de son
intégration dans les effectifs de la fonction publique, le payement de quatre
mois à la nouvelle promotion des enseignants sortis des écoles de formation, et trois mois
d’arriérés aux enseignants malades de l’année scolaire 2011/2013, tout comme l’amélioration
des conditions de travail.
A signaler que , l’an passé il y a eu beaucoup de mouvements de grève qui
ont perturbé, de façon systématique, le fonctionnement régulier des classes; c’était
plus de deux mois de grève qui ont remis en question le niveau des élèves.
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