SINJOTECS REPUDIA ASSASSINATO DE JORNALISTAS E EXIGE PROTEÇÃO "MESMO NO CENÁRIO DE GUERRA"
O Sindicato dos
Jornalistas e Técnicos de Comunicação Social da Guiné-Bissau manifesta, em nota
de solidariedade, seu "repúdio" aos assassinatos de jornalistas na
Faixa de Gaza, no decurso do conflito na região. Segundo o SINJOTECS, esses
atos são "gravíssimos" e atentam contra os princípios fundamentais do
Direito Internacional Humanitário, constituindo "uma afronta à liberdade
de imprensa e ao direito à informação", pilares essenciais de qualquer sociedade
democrática e justa.
"Acreditamos que os profissionais da comunicação social, mesmo em cenários de guerra, devem ser respeitados e protegidos no exercício da sua missão de informar com verdade e imparcialidade", afirma a nota.
A organização sindical,
liderada pela jornalista Indira Correia Baldé, sublinha que "a morte de
jornalistas no exercício das suas funções representa não apenas uma perda
irreparável para o jornalismo global, mas também um retrocesso para os valores
universais da liberdade, da justiça e da dignidade humana".
Nesse contexto, o
SINJOTECS expressa sua "mais sincera solidariedade às famílias das
vítimas, aos colegas jornalistas na Palestina e em todo o mundo", e se
associa aos apelos da comunidade internacional para que se realizem
investigações independentes, transparentes e rigorosas, com vista à
responsabilização dos autores desses atos bárbaros.
O SINJOTECS reafirma
seu "compromisso inabalável com a defesa da liberdade de imprensa, da
segurança dos profissionais da comunicação social e do respeito pelos direitos
humanos", e exorta todas as partes envolvidas no conflito a respeitarem as
convenções internacionais que protegem civis.
Notabanca; 11.08.2025

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