segunda-feira, 11 de agosto de 2025

SINJOTECS REPUDIA ASSASSINATO DE JORNALISTAS E EXIGE PROTEÇÃO "MESMO NO CENÁRIO DE GUERRA"

O Sindicato dos Jornalistas e Técnicos de Comunicação Social da Guiné-Bissau manifesta, em nota de solidariedade, seu "repúdio" aos assassinatos de jornalistas na Faixa de Gaza, no decurso do conflito na região. Segundo o SINJOTECS, esses atos são "gravíssimos" e atentam contra os princípios fundamentais do Direito Internacional Humanitário, constituindo "uma afronta à liberdade de imprensa e ao direito à informação", pilares essenciais de qualquer sociedade democrática e justa.

"Acreditamos que os profissionais da comunicação social, mesmo em cenários de guerra, devem ser respeitados e protegidos no exercício da sua missão de informar com verdade e imparcialidade", afirma a nota.

A organização sindical, liderada pela jornalista Indira Correia Baldé, sublinha que "a morte de jornalistas no exercício das suas funções representa não apenas uma perda irreparável para o jornalismo global, mas também um retrocesso para os valores universais da liberdade, da justiça e da dignidade humana".

Nesse contexto, o SINJOTECS expressa sua "mais sincera solidariedade às famílias das vítimas, aos colegas jornalistas na Palestina e em todo o mundo", e se associa aos apelos da comunidade internacional para que se realizem investigações independentes, transparentes e rigorosas, com vista à responsabilização dos autores desses atos bárbaros.

O SINJOTECS reafirma seu "compromisso inabalável com a defesa da liberdade de imprensa, da segurança dos profissionais da comunicação social e do respeito pelos direitos humanos", e exorta todas as partes envolvidas no conflito a respeitarem as convenções internacionais que protegem civis.

Notabanca; 11.08.2025 

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