O Secretário de Estado das
Comunidades confirmou na segunda-feira (2/9), a detenção de 79 guineenses na
Líbia em 2018 e 14 no Togo desde 2014.
Ao falar só à Rádio Sol Mansi, Bacai Sanhá, reconheceu ter a informação por parte dos familiares dos detidos e através do intercâmbio que tem tido com os próprios detidos por via de mensagem a partir do Togo.
Entretanto, garantiu que o embaixador da Guiné-Bissau na Líbia que cobre igualmente, o Togo vai estabelecer contactos com as autoridades togolesas para eventual retorno dos detidos.
ʺNa verdade temos a informação da detenção dos nossos cidadãos, mas não é oficial, porque não recebemos nenhuma informação do governo togolês. Temos a informação por via da comunicação social e dos seus familiares e, também por intercâmbio de mensagem que temos tido a partir de Togo. Já tomamos engajamento aliás, o embaixador da Guiné-Bissau na Líbia que cobre o Togo vai estabelecer os primeiros contactos que permitirá a alta delegação do governo chefiada por mim e meu assessor jurídico dialogar com as autoridades togolesas no sentido de permitirem que os nossos cidadãos voltem para o paísʺ, declarou governante.
Em relação a 79 emigrantes guineenses detidos na Líbia igualmente por falta de documentação, Sanhá adianta que conseguiram fazer voltar ao país 35 cidadãos graças o apoio da Organização Internacional de Migrações.
ʺTivemos a informação de que teria ido uma delegação à Líbia apoiada por Organização Internacional de Migração (OIM), onde fizeram levantamento e se constatou que estiveram 79 guineenses detidos, mas tendo em conta que a Líbia está em guerra e alguns estavam naquela zona de conflito, a delegação não tinha acesso a todos, conseguiram voltar ao país apenas 35 dos 79 e foram apoiados pela OIM. Portanto, estamos a preparar uma delegação que vai resgatar os restantes 34ʺ, garantiu o Bacai.
Sobre os guineenses em Angola, o governanye disse:
ʺA situação em Angola para nós é desconfortável tendo em conta as severas dificuldades que os nossos cidadãos passam diante do governo angolano, não obstante uma delegação nossa tinha ido ali. Portanto, deslocarei no dia 15 do corrente para falar com as autoridadesʺ, afirmou Sanhá.
A situação da falta de documentação e detenção dos cidadãos nacionais na diáspora preocupa o Governo guineense que compromete envidar esforço junto dos governos onde se encontram detidos para se desbloquear a situação.
Notabanca; 04.09.2019
Ao falar só à Rádio Sol Mansi, Bacai Sanhá, reconheceu ter a informação por parte dos familiares dos detidos e através do intercâmbio que tem tido com os próprios detidos por via de mensagem a partir do Togo.
Entretanto, garantiu que o embaixador da Guiné-Bissau na Líbia que cobre igualmente, o Togo vai estabelecer contactos com as autoridades togolesas para eventual retorno dos detidos.
ʺNa verdade temos a informação da detenção dos nossos cidadãos, mas não é oficial, porque não recebemos nenhuma informação do governo togolês. Temos a informação por via da comunicação social e dos seus familiares e, também por intercâmbio de mensagem que temos tido a partir de Togo. Já tomamos engajamento aliás, o embaixador da Guiné-Bissau na Líbia que cobre o Togo vai estabelecer os primeiros contactos que permitirá a alta delegação do governo chefiada por mim e meu assessor jurídico dialogar com as autoridades togolesas no sentido de permitirem que os nossos cidadãos voltem para o paísʺ, declarou governante.
Em relação a 79 emigrantes guineenses detidos na Líbia igualmente por falta de documentação, Sanhá adianta que conseguiram fazer voltar ao país 35 cidadãos graças o apoio da Organização Internacional de Migrações.
ʺTivemos a informação de que teria ido uma delegação à Líbia apoiada por Organização Internacional de Migração (OIM), onde fizeram levantamento e se constatou que estiveram 79 guineenses detidos, mas tendo em conta que a Líbia está em guerra e alguns estavam naquela zona de conflito, a delegação não tinha acesso a todos, conseguiram voltar ao país apenas 35 dos 79 e foram apoiados pela OIM. Portanto, estamos a preparar uma delegação que vai resgatar os restantes 34ʺ, garantiu o Bacai.
Sobre os guineenses em Angola, o governanye disse:
ʺA situação em Angola para nós é desconfortável tendo em conta as severas dificuldades que os nossos cidadãos passam diante do governo angolano, não obstante uma delegação nossa tinha ido ali. Portanto, deslocarei no dia 15 do corrente para falar com as autoridadesʺ, afirmou Sanhá.
A situação da falta de documentação e detenção dos cidadãos nacionais na diáspora preocupa o Governo guineense que compromete envidar esforço junto dos governos onde se encontram detidos para se desbloquear a situação.
Notabanca; 04.09.2019
Sem comentários:
Enviar um comentário