GUINÉ-BISSAU NA LISTA NEGRA DA GEABA POR FALTA DE COLABORAÇÃO
DOS BANCOS
Os bancos da Guiné-Bissau não se colaboram para
desvendar a realidade por forma apoiar o país.
Por isso, A Guiné-Bissau
continua a não colaborar com medidas contra o branqueamento de capital e corre
o risco de perder a possibilidade de transferências internacionais via banco e
créditos de apoio do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional
Em entrevista à Rádio Sol Mansi (RSM), a margem da
abertura da formação de luta contra branqueamento e financiamento de
terrorismo, Justino Sá, presidente da Célula Nacional de Tratamento de
Informações Financeiras (CENTIF-GB), explica:
“Consequências é que já estamos na declaração pública
e significa que nenhuma transição financeira internacional irá entrar e o FMI e
o Banco Mundial não vão abrir nenhum crédito para apoiar instituições
financiamento na Guiné-Bissau como o orçamento-geral de Estado porque são estas
instituições que apoiam na solidificação das economias”, explica.
Segundo o responsável, a Guiné-Bissau está na lista
negra da GEABA na declaração pública devido a não colaboração dos bancos na
divulgação de dinheiros suspeitos.
“A Guiné-Bissau, neste momento, está na lista negra.
Entende-se que o país não está a colaborar, mas é importante que as pessoas
colaborem. Existem leis que devem ser adoptadas para o combate do
branqueamento, as declarações de operações suspeitas que recebemos dos bancos
são insignificantes, quer dizer que alguns bancos não colaboram e são das
principais chamadas de atenção que recebemos da GIABA”, sustenta.
Segundo Justino Sá, o Estado deve assumir a sua responsabilidade:
“Estou a falar de supervisão da Micro-finanças e
supervisão de ONG,s e supervisão de bancos”, sustenta
Para Pec Djones, oficial do UNIOGBIS para o controlo
de drogas e combate ao crime organizado, o país continua a ser avaliado
"muito mal internacionalmente" por não existir "grandes
investigações" sobre o branqueamento.
Notabanca; 04.09.2019
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