O Colectivo dos Professores novos ingressos (colocados
2017/2018) e Colectivo dos professores do novo ingresso de ano lectivo
2011/2012 e 2012/2013 juntaram em algumas horas, segunda-feira (25), em
frente ao ministério da educação, numa vigília de silêncio para reivindicar
pagamento dos salários e subsídio de deslocação.
Depois da hora da vigília, o Secretário-geral do Ministério da Educação teve um
encontro de esclarecimento com a comissão. Já á saído o Porta-Voz do colectivo,
Queba Seide, disse que da reunião saiu a decisão de acompanhar os documentos de
efectivação no Ministério da Função Publica e Finanças e, no entanto, o
Ministério da Educação afirma que já enviaram os documentos para Função
Publica.
“O Secretário-geral do Ministério da Educação garante
que o documento já foi despachado pelo Ministro da Função Publica, e já se
encontra com o Director do Trabalho e a Comissão vai junto com Secretário-geral
do Ministério da Educação até o Ministério das Finanças para saber do
documento”, explica Queba que garante caso o resultado não for satisfeito,
realizar, na próxima sexta-feira uma marcha para continuar a reivindicar os
seus direitos.
O Porta-Voz ameaça que os mais de dois mil professores irão reter as fixas dos
alunos e paralisar as aulas caso a próxima marcha que se pretende realizar não
surtir efeito.
De acordo com Sol Manmci, os professores em causa dizem que participarão da greve da União Nacional dos
Trabalhadores que começou na madrugada desta terça-feira (26).
Notabanca; 27.06.2018
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