O PAIGC acusa o Ministério Publico de ser uma instituição politizada e orientada para injustiças.
A acusação vem expressa num comunicado à imprensa produzida em jeito de resposta ao comunicado da Procuradoria-Geral da Republica feita no passado 22 do corrente mês segundo o qual o PAIGC tem vindo a orquestrar “campanhas caluniosas e difamatórias contra o Ministério Público e contra o Procurador-Geral”.
No
documento, o PAIGC lamenta e condena o acto de procurador-geral de República,
tendo acrescentado que o seu procedimento conduz a fragilidade do Estado de
direito democrático na Guiné-Bissau.
“A obrigação
da salvaguarda dos interesses constitucionais e colectivos é maior do que
qualquer plano individual que ponha em causa os alicerces construtivos do nosso
Estado de Direito. O oportunismo, divisionismo e a calúnia jamais podem ser
características de uma instituição detentora de acção penal”, referiu o
comunicado.
Segundo o
comunicado, o PAIGC apela a Procuradoria da República para fazer o seu trabalho
com base no cumprimento da lei e da Constituição da República, e apelou
igualmente à comunidade internacional para estar atenta às iniciativas que
visam adiar as eleições legislativas, previstas para 18 de Novembro do corrente
ano.
“O PAIGC e a
sua direcção têm não só o direito, mas também a responsabilidade de preservar
as conquistas do Estado de Direito Democrático, por isso avisa que qualquer
tentativa de amedrontar ou silenciar qualquer dirigente do partido será respondido na sua justa medida”,
refere o partido em comunicado.
Ler o comunicado:
Notabaca;
27.06.2018
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