“DSP do PAIGC está sob perseguição política, arguido ou suspeito!?”
Procuradoria-Geral da República afasta a perseguição, a volta de audição do deputado, Domingos Simões Pereira, presidente do PAIGC.
Reagindo
a recusa pela Comissão Permanente do Parlamento guineense, em levantar a
imunidade do deputado, a Instituição, sustenta que, o assunto é meramente
judicial.
Em comunicado, a Procuradoria-Geral da República, lamenta
atuação da Assembleia Nacional Popular e acusa-a de ferir a ética e a
colaboração interinstitucional.
Conforme o documento a que Notabanca teve acesso, o
órgão fiscalizador da legalidade faz saber que, não recebeu nenhuma
correspondência do Parlamento que, o informe, sobre a deliberação da Comissão
Permanente, mas sim, através da imprensa.
A instituição desvaloriza o fundamento da rejeição,
segundo o qual, na carta que pede a autorização para audição de Domingos Simões
Pereira, consta o termo “arguido” e o conteúdo do Processo do Magistrado do
titular, com outra nomenclatura “suspeito”.
Sendo assim, a Procuradoria-Geral da República,
corrige o entendimento da Comissão Permanente sobre os dois termos.
A instituição esclarece que, o Código do Processo
Penal em vigor na Guiné-Bissau não distingue, o termo “suspeito” do “arguido”.
Recorde-se que, deputado, Domingos Simões Pereira,
deve ser ouvido, no âmbito do processo de alegado resgate bancário, em 2015.
Notabanca; 22.05.2018
Tudo isso não passa duma perseguição a tentar degrinir a imagem do partido e do seu líder DSP é melhor descansar porque não tem cabimento
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