O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Aristides Gomes, inicia hoje uma viagem por seis países da CEDEAO para trocar pontos de vista sobre a situação no país.
"É uma viagem mais para a zona da
CEDEAO (Comunidade Económico dos Estados de África Ocidental) que tem
acompanhado a Guiné-Bissau nestes anos todos de crise, particularmente desde
2012. É normal que haja trocas de reflexões e pontos de vistas entre os nossos
países no âmbito desse acompanhamento da CEDEAO", disse o
primeiro-ministro guineense.
Aristides Gomes vai deslocar-se à Guiné-Conacri, Senegal, Costa do Marfim, Nigéria, Gana e Togo.
A viagem ocorre depois do acordo alcançado entre vários atores políticos guineenses a 14 de abril durante a cimeira extraordinária de chefes de Estado e de Governo da CEDEAO sobre a situação na Guiné-Bissau, incluindo a aplicação do Acordo de Conacri.
O Acordo de Conacri, assinado em outubro de 2016, tinha como objetivo ultrapassar a crise política através, entre outros pontos, da nomeação de um primeiro-ministro de consenso e a formação de um Governo inclusivo.
Notabanca; 22.05.2018
Aristides Gomes vai deslocar-se à Guiné-Conacri, Senegal, Costa do Marfim, Nigéria, Gana e Togo.
A viagem ocorre depois do acordo alcançado entre vários atores políticos guineenses a 14 de abril durante a cimeira extraordinária de chefes de Estado e de Governo da CEDEAO sobre a situação na Guiné-Bissau, incluindo a aplicação do Acordo de Conacri.
O Acordo de Conacri, assinado em outubro de 2016, tinha como objetivo ultrapassar a crise política através, entre outros pontos, da nomeação de um primeiro-ministro de consenso e a formação de um Governo inclusivo.
Notabanca; 22.05.2018
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