O candidato Domingos
Simões Pereira suportado pelo PAIGC nas eleições presidenciais de 2019 garantiu
nasexta-feira que só vão respeitar a decisão de Supremo Tribunal da Justiça
(STJ) uma vez que é a Instância máxima da Justiça.
Simões
Pereira falava em conferência de imprensa realizada para esclarecer a opinião
pública de que um Presidente cessante não tem direito de representar o país ao
mais alto nível em conferências internacionais, frisando igualmente que Úmaro
Sissoco Embalo só pode fazer o papel de um chefe de Estado eleito quando a sua
vitória for comprovada pelo Supremo Tribunal de Justiça.
“Até o
preciso momento, não temos ainda um Presidente da República, porque o processo
está na mão do STJ, por isso, é necessário que outras organizações evitem de
intervir nos assuntos internos do Estado da Guiné-Bissau e muito menos de fazer
convites para tomar parte na cimeira da União Africana”, disse.
Sublinhou
que não concordou com os resultados das eleições divulgados pela Comissão Nacional de Eleições (CNE) que deu
vitória a seu adversário na segunda volta das eleições presidenciais realizadas
no dia 29 de Dezembro último e que, por isso, recorreu ao STJ para fazer valer
as leis e a vontade popular expressa nas urnas.
O candidato
suportado pelo PAIGC, disse ainda que o STJ é que tem a competência de
administrar a justiça em nome do Povo e que assim sendo, estão a aguardar que a
justiça seja feita com o objectivo de reconhecer a verdade.
“Em
observância da lei nenhum candidato dito eleito como Presidente da República
pode tomar posse quando o processo de legitimidade da sua vitória está a
decorrer no STJ”, sustentou Domingos Simões Pereira.
Garantiu que
vão lutar para concretizar a vontade do Povo guineense, tendo acrescentado que
o país merece ter paz e tranquilidade para seguir rumo ao desenvolvimento e que
isso, só é possível com o respeito pela democracia e pela separação dos
poderes.
Questionado
se existe a possibilidade de fazer a recontagem uma vez que a lei eleitoral da
Guiné-Bissau não permite que seja feita,
respondeu que, se a lei eleitoral permitiu que o resultado fosse divulgado sem
que haja apuramento da acta nacional, com certeza permitirá a possibilidade de
fazer a recontagem dos votos.
Notabanca; 07.02.2020
Afinal, o grande descredibilizador do país é sem dúvida monstro DSP, porque tem apoio daqueles juízes conselheiros corruptos e palhaços que venderam as suas dignidades e, nem souberam distinguir o contencioso eleitoral com ação eleitoral. Olha, esses palhaços de STJ estão em conluio com PAIGC para estragar a todo custo o país e alegrar o derrotado. Estamos a trabalhar! Ou ter paz douradora ou ficar sem becas.
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