Os sindicatos não desarmam enquanto o Governo não dê a mínima atenção aos fu00ncionários públicos.
As duas
Centrais Sindicais do país, a União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG)
e a Confederação Geral dos Sindicatos Independentes (CGSI-GB), voltam a
paralisar a função pública na quarta e quinta-feira na oitava vaga de greve.
Em
entrevista esta segunda-feira à ANG, o porta-voz da comissão da greve das duas
Centrais Sindicais, João Domingos da Silva disse que a sétima vaga de greve na
função publica foi positiva que e promete definir novas estratégias de luta.
Afirmou
ainda que a comissão executiva da UNTG , depois de analisar o relatório
chegaram a conclusão de que deve prosseguir com a greve na função pública
porque o governo tem-se mostrado inflexível e com falta de vontade para
satisfazer as principais reivindicações dos sindicatos.
Revelou que
a greve vai continuar na Guiné-Bissau até que o governo mostre a vontade e
interesse em satisfazer as reivindicações dos sindicatos.
As duas
Centrais sindicais reivindicam entre outros, o reforço da
política de protecionismo laboral no país, aprovação do Estatuto de Conselho
Permanente de Concertação Social e a criação da sua sede, harmonização da
tabela salarial na administração directa/indirecta e institucionalização do
salário mínimo no valor de 100.000 francos CFA aos servidores de Estado.
Notabanca; 25.02.2020
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