Hoje 23 de Janeiro de 2020, passados 57 anos do primeiro
disparo de arma, (AK 47) feito por Arafam Djamba Mané, vulgo “Djamba Mané” contra
tropa colonial no quartel de Titi, Sul da Guiné-Bissau em 23 de Janeiro de
1963, marcou o início da luta armada de libertação Nacional.
“Djamba Mané” foi um do mais destacado combatente da
luta armada de Libertação Nacional, devido a sua bravura em combater o colonialismo
Português no país, e era braço direito de Amílcar Cabral. Sublinhar que, Cabral
foi morto por vários tiros feitos pelos seus companheiros guineenses traidores
da pátria durante a guerra colonial.
O país e o seu povo sofreram o bastante pelos
assassinatos e dominação colonial.
Hoje, Guiné-Bissau país livre e independente, o seu povo
está refém dos políticos que só pensam chegar ao poder. Quando lá estiverem, promovem
corrupção e compadrio. Porque, os traidores não desarmam enquanto não imperar uma
justiça célere e justa. Muita pena!
Para assinalar a efeméride, o Estado Maior-General
das Forças Armadas da Guiné-Bissau, promoveu uma palestra aos militares sobre a
data. Conforme disse ontem a imprensa, o vice-chefe dos militares, Mamadú Krumah.
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