O candidato suportado pelo MADEM G-15, Umaro Sissoco Embalo, afirmou que pode aproveitar da história de 12 Abril para inviabilizar a segunda volta das eleições presidenciais, isto na sequência da retenção dos seus materiais eleitorais em São Domingos pelas autoridades junto à a fronteira entre a Guiné-Bissau e o Senegal.
Sissoco Embalo revela ainda que viajará neste domingo, 22 de dezembro, a São Domingos para retirar à "força" os seus equipamentos, e caso mantiver o bloqueio das autoridades competentes, ele vai mesmo interromper a segunda volta do escrutínio eleitoral na Guiné-Bissau.
"Nesta domingo, estarei em São Domingos, com os meus apoiantes, nomeadamente Nuno Gomes Nabiam, Alberto Nambeia, Braima Camara e entre outros para retirar a "força" os equipamentos em São Domingos, caso mantiverem o bloqueio, vamos interromper a segunda volta das eleições presidenciais" afirmou Sissoco Embalo.
Sissoco Embalo falava este sábado, 21 de dezembro, no sector de Buba, região de Quinará, sul do país, no âmbito da campanha eleitoral, na qual acusa o seu adversário, Domingos Simões Pereira, e o secretário de Estado da Ordem Pública, Mário Saegh, de serem os responsáveis desta intentona na fronteira que fica no norte da Guiné-Bissau.
Visivelmente desapontado com a situação, o antigo primeiro-ministro guineense pondera ainda impedir Simões Pereira de realizar o comício popular em qualquer sítio do país, se as autoridades competentes não desbloquearem os seus materiais eleitorais.
Acompanhado pelos dirigentes do seu partido e alguns dirigentes políticos de outras formações políticas, Embalo diz que não tem medo de enfrentar DSP, caso for necessário, por isso fez lembrar ao candidato suportado pelo Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo-Verde(PAIGC), que a Guiné-Bissau pertence a todos os cidadãos guineenses, e não a um grupo de pessoas.
Durante a sua intervenção em Buba, no âmbito da sua deslocação às regiões de Quinará, Tombali e Bolama, Sissoco Embalo somente falou da retenção dos seus materiais eleitorais na fronteira aos seus apoiantes e simpatizantes da sua candidatura.
A segunda volta das presidenciais na Guiné-Bissau está marcada para 29 de dezembro. A campanha eleitoral termina no dia 27.
As sétimas eleições presidenciais guineenses são tidas como cruciais para a estabilização política da Guiné-Bissau, que realizou legislativas em março.
Última hora, o candidato do MADEM G-15, anunciou hoje que
os seus equipamentos da propaganda eleitoral já foram liberados em São
Domingos, na fronteira entre a Guiné-Bissau e o Senegal, graças à intervenção
do Primeiro Vice-Presidente do parlamento guineense, Nuno Gomes Nabiam.
"Os meus equipamentos da propaganda eleitoral que estavam retidos em São Domingos já foram liberados, ontem, à noite, graças à intervenção do Primeiro Vice-Presidente do parlamento guineense, Nuno Gomes Nabiam, que apoia a minha candidatura", anunciou Umaro Sissoco Embalo.
Sissoco Embalo falava este domingo, 22 de dezembro, no sector de Buba, região de Quinará, sul do país, na qual voltou acapontar dedo ao seu adversário, Domingos Simões Pereira, e ao secretário de Estado da Ordem Pública, Mário Saegh, como responsáveis dessa intentona na fronteira que fica no norte da Guiné-Bissau.
Visivelmente desapontado com a situação, Embalo diz que nunca vai admitir que os seus materiais sejam bloqueados em qualquer sítio do país por um grupo de pessoas, devido aos seus interesses particulares.
Aos jornalistas, antigo primeiro-ministro guineense diz que Simões Pereira desembarcou os seus equipamentos de propaganda eleitoral no aeroporto Internacional Osvaldo Vieira, em Bissau, sem respeito as regras da aviação civil, mas não houve a intervenção das autoridades competentes.
Perante este cenário, o candidato apelou aos guineenses e à comunidade internacional, nomeadamente à CEDEAO, para estarem atentos aos comportamentos do seu adversário no sentido de por em causa a segunda volta das eleições presidenciais no país.
Nesta senda, Embalo diz que DSP está com medo, porque sabe que não vai vencer o escrutínio eleitoral, e está agora a criar situações imprevisíveis.
De referir que no comício popular neste sábado, 21 de dezembro, em Buba, Embalo tinha afirmado que pode aproveitar da história de 12 Abril para inviabilizar a segunda volta das eleições presidenciais, isto na sequência da retenção dos seus materiais eleitorais em São Domingos pelas autoridades junto à a fronteira entre a Guiné-Bissau e o Senegal.
A segunda volta das presidenciais na Guiné-Bissau está marcada para 29 de dezembro. A campanha eleitoral termina no dia 27.
As sétimas eleições presidenciais guineenses são tidas como cruciais para a estabilização política da Guiné-Bissau, que realizou legislativas em março.
"Os meus equipamentos da propaganda eleitoral que estavam retidos em São Domingos já foram liberados, ontem, à noite, graças à intervenção do Primeiro Vice-Presidente do parlamento guineense, Nuno Gomes Nabiam, que apoia a minha candidatura", anunciou Umaro Sissoco Embalo.
Sissoco Embalo falava este domingo, 22 de dezembro, no sector de Buba, região de Quinará, sul do país, na qual voltou acapontar dedo ao seu adversário, Domingos Simões Pereira, e ao secretário de Estado da Ordem Pública, Mário Saegh, como responsáveis dessa intentona na fronteira que fica no norte da Guiné-Bissau.
Visivelmente desapontado com a situação, Embalo diz que nunca vai admitir que os seus materiais sejam bloqueados em qualquer sítio do país por um grupo de pessoas, devido aos seus interesses particulares.
Aos jornalistas, antigo primeiro-ministro guineense diz que Simões Pereira desembarcou os seus equipamentos de propaganda eleitoral no aeroporto Internacional Osvaldo Vieira, em Bissau, sem respeito as regras da aviação civil, mas não houve a intervenção das autoridades competentes.
Perante este cenário, o candidato apelou aos guineenses e à comunidade internacional, nomeadamente à CEDEAO, para estarem atentos aos comportamentos do seu adversário no sentido de por em causa a segunda volta das eleições presidenciais no país.
Nesta senda, Embalo diz que DSP está com medo, porque sabe que não vai vencer o escrutínio eleitoral, e está agora a criar situações imprevisíveis.
De referir que no comício popular neste sábado, 21 de dezembro, em Buba, Embalo tinha afirmado que pode aproveitar da história de 12 Abril para inviabilizar a segunda volta das eleições presidenciais, isto na sequência da retenção dos seus materiais eleitorais em São Domingos pelas autoridades junto à a fronteira entre a Guiné-Bissau e o Senegal.
A segunda volta das presidenciais na Guiné-Bissau está marcada para 29 de dezembro. A campanha eleitoral termina no dia 27.
As sétimas eleições presidenciais guineenses são tidas como cruciais para a estabilização política da Guiné-Bissau, que realizou legislativas em março.
Notabanca;22.12.2019
Notabanca;22.12.2019
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