A exortação foi tornada
pública numa conferência de imprensa realizada esta terça-feira, após um retiro
realizado nos dias 15 à 17 deste mês em Bula, denominado “Apelo de Bula”.
Domingos da Fonseca disse que as eleições presidenciais marcadas para o próximo domingo(24) são determinantes para a estabilização política, governativa e institucional do país.
“Almeja-se que as eleições decorram num clima de paz, tranquilidade e que sejam livres, justas e transparentes dentro do quadro democrático e de respeito pelos direitos e liberdades fundamentais de todos os cidadãos”, acentuou.
Domingos da Fonseca disse que as eleições presidenciais marcadas para o próximo domingo(24) são determinantes para a estabilização política, governativa e institucional do país.
“Almeja-se que as eleições decorram num clima de paz, tranquilidade e que sejam livres, justas e transparentes dentro do quadro democrático e de respeito pelos direitos e liberdades fundamentais de todos os cidadãos”, acentuou.
Fonseca exortou ainda a todos
os candidatos, partidos políticos, seus apoiantes e forças vivas da Nação a
tolerância e não incitamento ao ódio e à violência individual e colectiva,
tanto antes assim como depois do processo de publicação dos resultados
eleitorais.
Aquele responsável da igreja
católica pediu aos concidadãos guineenses o exercício do direito cívico de
escolha do mais alto Magistrado da Nação com base numa reflexão livre,
consciente e responsável.
Perguntado se ainda é possível
a realização da Conferência Nacional para Reconciliação uma vez que a
instabilidade política não facilitou a concretização do evento, Domingos da
Fonseca disse que está convicto de que é possível realizar a conferência porque
será um passo determinante para o futuro do país.
“Já fizemos enorme trabalho e
estamos mais de que preparados para materializar o mandato da comissão. É claro
que nós não queremos uma conferência falhada, que não nos ajudará a atingir os
resultados almejados”, afirmou.
Domingos da Fonseca sublinhou
que numa situação de tensão política não é possível realizar a conferência, e
que espera contar com a boa vontade dos
actores políticos e dos órgãos da Soberania Nacional, justificando que chegará
o momento em que todos terão um olhar fixo na realização desse evento porque o
povo espera que isso se materialize.
Disse ainda que espera que o
Povo vai ser capaz de escolher um candidato que lhes garante ser um elo de
comunhão entre os guineenses e factor de estabilidade permanente, que para ele,
é uma condição absolutamente necessária para que se possa trilhar um caminho de
desenvolvimento sustentável.
Doze candidatos perfilam na
corrida presidencial cuja votação terá lugar no domingo. Os concorrentes
assumiram o compromisso de promover uma campanha sem incitamento ao ódio, nem
violência, e sobretudo na base de civismo e ordem para preservar a paz social.
Notabanca;
19.11.2019
Capelão de PAIGC .
ResponderEliminarSambacana dju do prs ou de quem
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