A Guiné-Bissau foi o
único país lusófono a melhorar a posição no índice do Banco Mundial sobre a
facilidade de fazer negócios (Doing Business 2020), com São Tomé e Príncipe a
manter a posição, enquanto os restantes pioraram.
De acordo com o índice, divulgado hoje pelo Banco Mundial, a Guiné-Bissau melhorou uma posição face à classificação do ano passado, passando de 175º para 174º, ficando, no entanto, nos 20 países onde é mais difícil fazer negócios.
A nível mundial, a lista é liderada pela Nova Zelândia, seguida da Dinamarca, mantendo as posições do ano passado, com a diferença de que este ano a Dinamarca superou Hong Kong e chegou ao pódio dos países onde o ambiente empresarial é mais propício à realização de negócios.
Entre os países lusófonos, Portugal lidera a lista, ocupando o 39º lugar, tendo caído 5 posições este ano, apesar de manter os mesmos 76,5 pontos, atribuídos recorrendo à análise de vários indicadores, como o tempo de constituição de uma empresa, a facilidade de garantir eletricidade, o lançamento de reformas económicas ou o tempo que as empresas demoram, em média, a preencher as declarações fiscais.
Depois de Portugal, o mais bem colocado, o Brasil, surge em 124º lugar, tendo piorado 16 posições face ao 109º lugar que ocupava no ano passado, e a seguir o país lusófono onde é mais fácil fazer negócios é Cabo Verde, que ainda assim piorou seis lugares, de 131º para 137º.
Logo a seguir surge Moçambique, em 138º lugar, o que compara com a 135ª posição que ocupava no ano passado.
Os restantes países lusófonos estão todos entre os 20 piores, com exceção de São Tomé e Príncipe, que ocupa a 21ª pior posição, em 170º lugar (igual ao ano passado).
Angola, no 177º posto (173º em 2019), a Guiné Equatorial, que piorou de 177º para 178º e Timor-Leste, o único lusófono entre os dez países mais difíceis para fazer negócios, em 181º lugar (178º em 2019) completam a lista dos países de língua oficial portuguesa.
De acordo com o índice, divulgado hoje pelo Banco Mundial, a Guiné-Bissau melhorou uma posição face à classificação do ano passado, passando de 175º para 174º, ficando, no entanto, nos 20 países onde é mais difícil fazer negócios.
A nível mundial, a lista é liderada pela Nova Zelândia, seguida da Dinamarca, mantendo as posições do ano passado, com a diferença de que este ano a Dinamarca superou Hong Kong e chegou ao pódio dos países onde o ambiente empresarial é mais propício à realização de negócios.
Entre os países lusófonos, Portugal lidera a lista, ocupando o 39º lugar, tendo caído 5 posições este ano, apesar de manter os mesmos 76,5 pontos, atribuídos recorrendo à análise de vários indicadores, como o tempo de constituição de uma empresa, a facilidade de garantir eletricidade, o lançamento de reformas económicas ou o tempo que as empresas demoram, em média, a preencher as declarações fiscais.
Depois de Portugal, o mais bem colocado, o Brasil, surge em 124º lugar, tendo piorado 16 posições face ao 109º lugar que ocupava no ano passado, e a seguir o país lusófono onde é mais fácil fazer negócios é Cabo Verde, que ainda assim piorou seis lugares, de 131º para 137º.
Logo a seguir surge Moçambique, em 138º lugar, o que compara com a 135ª posição que ocupava no ano passado.
Os restantes países lusófonos estão todos entre os 20 piores, com exceção de São Tomé e Príncipe, que ocupa a 21ª pior posição, em 170º lugar (igual ao ano passado).
Angola, no 177º posto (173º em 2019), a Guiné Equatorial, que piorou de 177º para 178º e Timor-Leste, o único lusófono entre os dez países mais difíceis para fazer negócios, em 181º lugar (178º em 2019) completam a lista dos países de língua oficial portuguesa.
Notabanca;
24.20.2019
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