A ministra da Mulher, Família e Protecção Social, apresentou hoje uma proposta aos chefes de redação dos órgãos de comunicação social públicos e privados para a criação de uma Rede de Jornalistas para Protecção Social na Guiné-Bissau.
Na ocasião, Cadi Seide disse que as questões sociais constituem a base da sociedade guineense, frisando que a instituição que dirige destina-se a zelar pela causa das mulheres, família e protecção social.
“A mulher é
a base da família e da sociedade e protegendo a sociedade, estamos a cumprir o
nosso papel de protecção social. Portanto, não podemos fazer isso de forma
isolada”, sustentou.
Defendeu que
as boas práticas e valores devem ser
cultivados no seio da família e na
comunidade para depois chegar ao topo.
Cadi Seide
frisou que por isso entenderam que sozinhas não
podem fazer tudo o que planearam pelo que necessitam da comunicação social.
“A
comunicação é quem transmite, educa e orienta a sociedade.Vocês podem entender
muito bem que a sociedade guineense tem um grande respeito para a comunicação
social. A título de exemplo, habitualmente se afirma no nosso quotidiano, que
oiço essas informações nas rádios”, disse.
Aquela
responsável salientou que tudo o que foi dito na imprensa a sociedade o
considera o mais correcto, acrescentando
que, para o efeito, a comunicação social tem por obrigação de informar bem.
“Nós
pretendemos fazer chegar a nossa voz, as nossas ideias, e os resultados do
nosso trabalho à população através dos meios de comunicação social”, disse.
A ministra
da Mulher,Família e Protecção Social, sublinhou que a comunicação social pode
revolucionar uma sociedade e fazer mudar
a mentalidade das pessoas.
Notabanca, 03.08.2019
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