O Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados (MCCI) exigiu, esta
quarta-feira, 31 de julho, através da nota, o executivo da Guiné-Bissau para
pôr fim a prática de financiamento de atividades religiosas no país, numa
alusão a cerca de 300 milhões de francos FCA disponibilizados pelo atual
governo para assegurar 120 lugares dos peregrinos guineenses a peregrinação
islâmica a Meca.
Lê-se na
nota entregue à Rádio Jovem que esta prática visa apenas “promover simpatias
políticas” em proveito de agendas eleitorais, para além de ser “um ato
discriminatório” em relação a outras confissões religiosas do país.
Por fim, a organização fez menção a escassez de meios com que o Estado da Guiné-Bissau se depara, sobretudo num momento em que os setores sociais estão praticamente paralisados, com greves no setor de educação e sem oxigênio nos centros hospitalares do país.
De referir que no passado dia 11 do mês em curso, o líder do Partido da Unidade Nacional(PUN), Idrissa Djaló, apelou a classe política guineense, incluindo o Presidente da República Cessante, José Mário Vaz para se absterem de ingerir nos assuntos da religião muçulmana do país.
Em conferência de imprensa, Djaló afirmara que é fundamental os atores políticos e a própria comunidade muçulmana deixarem de misturar assuntos políticos e religiosos.
Contudo, no âmbito da reza de Ramadã no mês passado, um grupo dos fiéis muçulmanos prometeu o apoio incondicional da comunidade a José Mário Vaz se decidir recandidatar-se.
A peregrinação é quinto pilar da religião islâmica e deve ser feita pelo menos uma vez na vida por todos os muçulmanos adultos. A peregrinação a Meca antecede a Festa do Sacrifício, ou Tabaski, uma reunião de família durante a qual é sacrifício um carneiro, cuja carne é depois dividida.
Segundo informações disponíveis, devem viajar este ano 751 peregrinos guineenses a Meca e o executivo vai assegurar a viagem de 120 peregrinos.
Por fim, a organização fez menção a escassez de meios com que o Estado da Guiné-Bissau se depara, sobretudo num momento em que os setores sociais estão praticamente paralisados, com greves no setor de educação e sem oxigênio nos centros hospitalares do país.
De referir que no passado dia 11 do mês em curso, o líder do Partido da Unidade Nacional(PUN), Idrissa Djaló, apelou a classe política guineense, incluindo o Presidente da República Cessante, José Mário Vaz para se absterem de ingerir nos assuntos da religião muçulmana do país.
Em conferência de imprensa, Djaló afirmara que é fundamental os atores políticos e a própria comunidade muçulmana deixarem de misturar assuntos políticos e religiosos.
Contudo, no âmbito da reza de Ramadã no mês passado, um grupo dos fiéis muçulmanos prometeu o apoio incondicional da comunidade a José Mário Vaz se decidir recandidatar-se.
A peregrinação é quinto pilar da religião islâmica e deve ser feita pelo menos uma vez na vida por todos os muçulmanos adultos. A peregrinação a Meca antecede a Festa do Sacrifício, ou Tabaski, uma reunião de família durante a qual é sacrifício um carneiro, cuja carne é depois dividida.
Segundo informações disponíveis, devem viajar este ano 751 peregrinos guineenses a Meca e o executivo vai assegurar a viagem de 120 peregrinos.
Notabanca;
01.07.2019
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