
Segundo a PJ, a operação, da Unidade Nacional de Contra
Terrorismo, tutelada pelo DIAP da Moita, decorreu hoje de manhã e levou à
detenção dos suspeitos que estavam a ser investigados, três homens e uma
mulher, com idades entre os 40 e os 49 anos.
Numa nota hoje divulgada, a PJ adianta que “a vítima foi raptada na via pública com contornos de grande violência, tendo sido mantida em cativeiro durante três dias, onde foi submetida a constantes ameaças e agressões de modo a coagirem os seus familiares ao pagamento de resgate”.
Após ter sido sequestrado no concelho da Amadora, o homem, com cerca de 30 anos, residente no estrangeiro, mas que efetua visitas regulares a Portugal, foi depois levado para a Moita, onde esteve até ser libertado, segundo uma fonte contactada pela Lusa, que acrescentou que os detidos são de ascendência guineense.
A PJ refere que no decurso da operação foram detidos três homens e uma mulher e “apreendidos relevantes elementos de prova, designadamente equipamentos de telecomunicações, vestuário e outros”.
De acordo com a PJ os detidos serão presentes, num período máximo de 48 horas, a primeiro interrogatório judicial para a aplicação da medida de coação tida por conveniente junto do Tribunal de Instrução Criminal do Barreiro.
Notabanca; 29.05.2019
Numa nota hoje divulgada, a PJ adianta que “a vítima foi raptada na via pública com contornos de grande violência, tendo sido mantida em cativeiro durante três dias, onde foi submetida a constantes ameaças e agressões de modo a coagirem os seus familiares ao pagamento de resgate”.
Após ter sido sequestrado no concelho da Amadora, o homem, com cerca de 30 anos, residente no estrangeiro, mas que efetua visitas regulares a Portugal, foi depois levado para a Moita, onde esteve até ser libertado, segundo uma fonte contactada pela Lusa, que acrescentou que os detidos são de ascendência guineense.
A PJ refere que no decurso da operação foram detidos três homens e uma mulher e “apreendidos relevantes elementos de prova, designadamente equipamentos de telecomunicações, vestuário e outros”.
De acordo com a PJ os detidos serão presentes, num período máximo de 48 horas, a primeiro interrogatório judicial para a aplicação da medida de coação tida por conveniente junto do Tribunal de Instrução Criminal do Barreiro.
Notabanca; 29.05.2019
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