Paulo Sanhá, presidente do Supremo Tribunal da Justiça da Guiné-Bissau (STJ), recusou hoje comentar o bastante a polémica sobre a constituição da mesa do parlamento guineense, embora reconhece que essas questões surgem em qualquer parlamento do mundo.
Sanha falava esta quinta-feira, 25 de abril de 2019, à
imprensa a saída de uma audiência com o Chefe de Estado guineense, José Mário
Vaz, na qual fez lembrar que a polémica na constituição do órgão é um problema
exclusivo do parlamento, enquanto um órgão da soberania do país.
“É um problema da Assembleia Nacional Popular (ANP),
um órgão da soberania, eu não quero pronunciar sobre o problema do hemiciclo,
porque eu acho que salutar, é dinâmica de um parlamento”, explicou Sanha.
MADEM e PRS anunciaram esta quarta-feira (23.04) que
vão intentar processos nos tribunais, pedindo a anulação de todo processo de
escolha dos novos dirigentes da mesa parlamentar.
Questionado pela imprensa se o pedido da impugnação de
dois partidos já deu entrada nas instâncias judiciais, Sanhá assegurou que até
ao momento não recebeu nada, mas garante que se entrar no STJ vai ser analisado
pelos juízes conselheiros.
De acordo com o líder deste órgão judicial guineense
na democracia as pessoas têm opiniões diferentes em função dos seus interesses,
mas no fim o que prevalece é a lei, quanto a decisão do tribunal.
De igual modo, o Presidente guineense recebeu em audiência o Procurador-Geral da República, Bacar Biai.
Notabanca; 25.04.2019
De igual modo, o Presidente guineense recebeu em audiência o Procurador-Geral da República, Bacar Biai.
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