O líder da Aliança do Povo Unido - Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB), Nuno Nabian, candidato derrotado nas últimas presidenciais, exigiu hoje "a marcação imediata" da data das próximas presidenciais, que devem decorrer ainda este ano.
Em comunicado a que a Lusa teve
acesso, a APU-PDGB exige o cumprimento escrupuloso da Constituição e da lei
eleitoral, exortando o Presidente guineense, José Mário Vaz, a marcar a data
das próximas presidenciais.
"O mandato do atual presidente, José Mário Vaz, termina no próximo dia 24 de junho de 2019. A lei eleitoral obriga a marcação de eleições com 90 dias de antecedência", lê-se no comunicado, produzido na sequência de uma reunião da comissão política da APU-PDGB, que entre outros, analisou e aprovou o programa eleitoral do partido.
"O mandato do atual presidente, José Mário Vaz, termina no próximo dia 24 de junho de 2019. A lei eleitoral obriga a marcação de eleições com 90 dias de antecedência", lê-se no comunicado, produzido na sequência de uma reunião da comissão política da APU-PDGB, que entre outros, analisou e aprovou o programa eleitoral do partido.
APU-PDGB, criado depois das
presidenciais de 2014, nas quais Nuno Nabian foi derrotado na segunda volta por
José Mário Vaz, é um dos 21 partidos concorrentes às eleições legislativas
marcadas para 10 de março.
O partido de Nuno Nabian vai
apresentar aos guineenses um programa denominado "No Kumpu Guiné"
("Construamos a Guiné"), com o qual disse pretender cimentar o Estado
de direito e desenvolver o país.
A APU-PDGB terá o seu primeiro
vice-presidente, Mama Saliu Lamba, como candidato ao cargo de
primeiro-ministro, e Nuno Nabian como concorrente às presidenciais.
O partido insta a comunidade
internacional a disponibilizar os recursos financeiros prometidos para as
próximas eleições.
Notabanca;
12.02.2019
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