O primeiro-ministro anunciou, hoje, que o Governo
já não vai proceder os descontos nos salários dos professores durante o último
mês da greve como havia sido anunciado.
A iniciativa visa salvar o ano letivo numa altura em que os sindicatos ameaçam avançar com mais uma paralisação no sector da educação prevista a iniciar esta quinta-feira (14 de Fevereiro). Caso a greve concretizar os alunos ameaçam paralisar instituições de Estado.
Sobre o facto o primeiro-ministro - na qualidade de ministro das finanças, promoveu, hoje (11), uma conferência de imprensa, para tornar público as diligências que estão a ser feitas pelo governo no sentido de satisfazer “algumas exigências” dos professores.
De acordo com Aristides Gomes, há um grupo de pessoas que quer aproveitar a falha entre o Estado e os professores para estragar os poucos recursos que o país despõe” por isso decidiu-se que não vão ser feios os descontos do último mês da greve aos professores e os descontos já feitos serão repostos.
No que diz respeito ao ponto considerado chave pelos sindicatos para evitar a paralisação (a publicação, no boletim oficial, do estatuto da careira docente), Aristides Gomes diz que “infelizmente” o assunto já está fora da alçada do seu governo porque tem pouco tempo e dentro em breve entrará em função um novo governo que acredita-se que terá possibilidade para por em prática o dossier.
Por seu lado o Secretário Estado do Tesouro, Suleimane Seide, garante que alguns professores contratados e novos ingressos já estão a receber os ordenados e garante a conclusão das operações de pagamento de dois meses (Novembro de 2018 e Janeiro de 2019) aos contratados e novos ingressos até quarta-feira (13).
Entretanto, alguns especialistas em educação defendem que o ano lectivo nas escolas públicas do país devia ser considerado nulo pelo Governo por incumprimento de grande parte da matéria programada devido às greves dos professores.
O primeiro-ministro desdramatiza o facto, afirmando que o ano lectivo não pode ser nulo porque há possibilidade de ser prorrogado até Julho.
Notabanca; 12.02.2019
A iniciativa visa salvar o ano letivo numa altura em que os sindicatos ameaçam avançar com mais uma paralisação no sector da educação prevista a iniciar esta quinta-feira (14 de Fevereiro). Caso a greve concretizar os alunos ameaçam paralisar instituições de Estado.
Sobre o facto o primeiro-ministro - na qualidade de ministro das finanças, promoveu, hoje (11), uma conferência de imprensa, para tornar público as diligências que estão a ser feitas pelo governo no sentido de satisfazer “algumas exigências” dos professores.
De acordo com Aristides Gomes, há um grupo de pessoas que quer aproveitar a falha entre o Estado e os professores para estragar os poucos recursos que o país despõe” por isso decidiu-se que não vão ser feios os descontos do último mês da greve aos professores e os descontos já feitos serão repostos.
No que diz respeito ao ponto considerado chave pelos sindicatos para evitar a paralisação (a publicação, no boletim oficial, do estatuto da careira docente), Aristides Gomes diz que “infelizmente” o assunto já está fora da alçada do seu governo porque tem pouco tempo e dentro em breve entrará em função um novo governo que acredita-se que terá possibilidade para por em prática o dossier.
Por seu lado o Secretário Estado do Tesouro, Suleimane Seide, garante que alguns professores contratados e novos ingressos já estão a receber os ordenados e garante a conclusão das operações de pagamento de dois meses (Novembro de 2018 e Janeiro de 2019) aos contratados e novos ingressos até quarta-feira (13).
Entretanto, alguns especialistas em educação defendem que o ano lectivo nas escolas públicas do país devia ser considerado nulo pelo Governo por incumprimento de grande parte da matéria programada devido às greves dos professores.
O primeiro-ministro desdramatiza o facto, afirmando que o ano lectivo não pode ser nulo porque há possibilidade de ser prorrogado até Julho.
Notabanca; 12.02.2019
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