Os membros do Conselho de Segurança da ONU vão realizar uma visita à Guiné-Bissau e à Costa do Marfim entre 15 e 17 de fevereiro, anunciou sexta-feira o embaixador da Guiné Equatorial nas Nações Unidas, Anatólio Ndong Mba.
Anatólio Ndong Mba falava em conferência de imprensa na sede das Nações
Unidas, em Nova Iorque. A Guiné Equatorial assume durante o mês de fevereiro a
presidência do Conselho de Segurança da ONU.
Segundo o diplomata, a visita à Guiné-Bissau visa demonstrar o apoio do Conselho de Segurança ao país, que considerou como frágil devido à "instabilidade crónica" das suas instituições.A Guiné-Bissau realiza legislativas a 10 de março e deverá também no decorrer deste ano organizar as eleições presidenciais.
Anatólio Ndong Mba disse acreditar que a presença do Conselho de Segurança na Guiné-Bissau represente uma mensagem forte aos líderes guineenses para garantirem eleições pacíficas, transparentes e inclusivas para que o país possa "virar a página".
O embaixador preside também ao comité de sanções do Conselho de Segurança para a Guiné-Bissau.
Na sequência de golpe de Estado de 2012, o Conselho de Segurança da ONU aplicou sanções a 11 oficiais guineenses envolvidos na alteração da ordem constitucional.
Sobre a visita à Costa do Marfim, o diplomata disse que o Conselho de Segurança deve também visitar casos de sucesso onde as crises foram ultrapassadas.
Notabanca; 02.02.2019
Segundo o diplomata, a visita à Guiné-Bissau visa demonstrar o apoio do Conselho de Segurança ao país, que considerou como frágil devido à "instabilidade crónica" das suas instituições.A Guiné-Bissau realiza legislativas a 10 de março e deverá também no decorrer deste ano organizar as eleições presidenciais.
Anatólio Ndong Mba disse acreditar que a presença do Conselho de Segurança na Guiné-Bissau represente uma mensagem forte aos líderes guineenses para garantirem eleições pacíficas, transparentes e inclusivas para que o país possa "virar a página".
O embaixador preside também ao comité de sanções do Conselho de Segurança para a Guiné-Bissau.
Na sequência de golpe de Estado de 2012, o Conselho de Segurança da ONU aplicou sanções a 11 oficiais guineenses envolvidos na alteração da ordem constitucional.
Sobre a visita à Costa do Marfim, o diplomata disse que o Conselho de Segurança deve também visitar casos de sucesso onde as crises foram ultrapassadas.
Notabanca; 02.02.2019
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