COLETIVO DE PROFESSORES PEDE DEMISSÃO DA LIDERANÇA DE
SINAPROF E SINDEPROF
O vice-Presidente do Colectivo de Professores que contestam a liderança do Sindicato da área educativa pediu hoje a demissão da actual liderança do Sindicato Nacional dos Professores (Sinaprof) e Sindicato Democrático dos Professores (Sindeprof), por estarem a exercer as suas funções de forma ilegal.
Mamadu Uolo Injai falava hoje numa conferência de imprensa sobre a actual situação no sector do ensino, assim como o suposto suborno à líderes dos dois sindicatos que alegadamente receberem viaturas doados pelo Presidente da República, usando o nome das duas organizações.
“Entendemos que estes factos mancham a imagem dos professores por isso pedimos a justiça que faça o seu papel para apurar as responsabilidades junto aos visados e ainda vamos mais longe pedindo aos visados que coloquem os seus cargos a disposição porque a partir deste momento não têm condições morais e éticas para continuarem a frente da classe dos professores “,disse.
O vice-Presidente do Colectivo de Professores que contestam a liderança do Sindicato da área educativa pediu hoje a demissão da actual liderança do Sindicato Nacional dos Professores (Sinaprof) e Sindicato Democrático dos Professores (Sindeprof), por estarem a exercer as suas funções de forma ilegal.
Mamadu Uolo Injai falava hoje numa conferência de imprensa sobre a actual situação no sector do ensino, assim como o suposto suborno à líderes dos dois sindicatos que alegadamente receberem viaturas doados pelo Presidente da República, usando o nome das duas organizações.
“Entendemos que estes factos mancham a imagem dos professores por isso pedimos a justiça que faça o seu papel para apurar as responsabilidades junto aos visados e ainda vamos mais longe pedindo aos visados que coloquem os seus cargos a disposição porque a partir deste momento não têm condições morais e éticas para continuarem a frente da classe dos professores “,disse.
Para Mamadu,
os professores enquanto classe
intelectual não pode aceitar tal comportamento sob pena de se tornarem
cúmplices destes actos, que, segundo ele, já vem sendo praticado há muito tempo.”Se não fosse assim, a história
de Carreira Docente, de pagamento, podiam já estar resolvidos”, sustentou.
O porta-voz
do colectivo fundamentou que os valores que nortearam a criação destas
organizações têm de ser resgatados, salientando que, se os docentes são
espelhos da sociedade, devem servir de exemplo praticando bons actos.
Mamadu
apelou aos colegas a voltarem as salas de aulas porque segundo ele chegou o
momento de pensarem o país, definindo um novo formato para acabar com as
paralisações que já leva um trimestre sem aulas nas escolas publicas, não
obstante o envolvimento de quase todos os órgãos da soberania para acabar com a
greve.
“Por isso
exigimos cedência nas negociações, porque os dois pontos mais quentes do
caderno reivindicativo, são a Carreira Docente e o pagamento dos professores
contratados e novos ingressos e professores doentes O primeiro já foi aprovada
pela Assembleia Nacional Popular e esta a seguir os passos normais para a sua
efectivação. Em relação ao pagamento de salários das categorias acima expostos,
o Executivo prometeu pagar simultaneamente um mês vencido e outro atrasado”,
explicou.
O porta-voz
do colectivo dos professores frisou que mesmo que os sindicatos chegassem a uma solução e a greve for levantada ou não vão continuar a fazer o seu trabalho
para repor a legalidade sindical ,tendo ameaçado entrar com uma acção judicial para
destituição dos líderes sindicais, por caducidade dos seus mandatos.
Notabanca;
17.12.2018
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