
Lourenço António Vaz, falava na abertura do seminário de dois dias, que decorre em Bissau, no âmbito da “convenção de Abidjan”, sobre a “Poluição Marinha”.
Segundo Lourenço, os recursos costeiros que são comuns em vários países da sub-região estão a ser “paulatinamente” geridos de uma forma irracional para servir “o tão almejado” desenvolvimento sustentado:
“Os instrumentos são resultados de um trabalho muito sério, culminou com um protocolo que tem a ver com a exploração de dois recursos importantes mas que também podem, no decurso da sua exploração, ser nocivos ao ambiente marinho”
Comforme Rádio Sol Manci, no que se refere a exploração dos recursos naturais na Guiné-Bissau, Lourenço Vaz aconselha a sua exploração de uma forma ordeira para não prejudicar ecossistema marinho.

De acor o ambientalista, um país como a Guiné-Bissau que depende da parte económica na gestão dos recursos pesqueiros deve ser gerido “muito bem” para evitar os prejuízos.
Notabanca; 18.12.2018
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