A equipa de Notabanca acompanha com tristeza e vergonha, o que acontece atualmente na Guiné-Bissau. Pois, estamos perante um país sem escolas públicas. Salva quem poder.
As escolas públicas da Guiné-Bissau encontram-se fechadas desde o mês de setembro a esta parte, arrastando mais de 60 dias de paralisação devido as ondas de greves decretas pelos sindicatos do setor.
Os docentes exigem entre outros do Governo, o pagamento dos atrasados salariais e a implementação do “Estatutos da Carreira Docente”, este último, em debate no Parlamento.
Com tudo, Governo e sindicatos chegaram num entendimento, mas até hoje, a greve não foi desconvocada. As escolas públicas continuam fechadas “pondo em causa aprendizagem de mais de trezentos mil alunos”.
Perante o impasse, Presidente Vaz “não dá ouvidos”. Durantes as suas intervenções públicas, o chefe de Estado guineense não se pronunciou nenhuma palavra sobre a paralisação de aulas no país.
Como chefe de Estado e Primeiro Magistrado da Nação optou-se por simplesmente remeter-se num “silêncio absoluto” dando “vista grossa” sobre a violação sistemática do direito constitucional,-“Direito à Escola” que as crianças guineenses merecem usufruir.
Bom, "perante os fatos não há argumentos". Pelo que, o povo questiona:
“Porque
todo esse silêncio do Presidente Mário Vaz? Como chefiar um país sem escolas a
funcionarem em plenitude!? É este tipo do país que José Mário Vaz sonhou ter?
Para quando a sua mediação para que as aulas possam iniciar na Guiné-Bissau?
Ou isto não merece a preocupação da sua excelência?
O povo quer ouvi-lo sobre a matéria Sr. Presidente Mário Vaz.
Notabanca; 18.11.2018
Para quando a sua mediação para que as aulas possam iniciar na Guiné-Bissau?
Ou isto não merece a preocupação da sua excelência?
O povo quer ouvi-lo sobre a matéria Sr. Presidente Mário Vaz.
Notabanca; 18.11.2018
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