O deputado do círculo 22-África acusa o embaixador da Guiné-Bissau em Guiné-Conacry de impedir os elementos da brigada do recenseamento entrar na embaixada para guardar os kits do recenseamento.
De acordo com Leopoldo da Silva, Muntaga Djaló ordenou
os seus agentes de segurança para impedirem a entrada dos brigadistas na
embaixada guineense em Conacry, bloqueando o processo de registo dos eleitores
durante uma semana.
Como se não bastasse, o deputado disse ainda que, o
embaixador orientou que, para se recensear, terá que ter “cartão do consulado”.
Recordando que, a lei eleitoral admite recensear-se com testemunhas.
Para o parlamentar, embaixador Muntaga Djaló cometeu
erro grave e deve ser responsabilizado pelos seus "atos maléficos".
Leopoldo da Silva garante que, o processo de
recenseamento decorre “normalmente” no Senegal, Gâmbia, Mauritânia e Cabo
Verde.
Notabanca; 10.11.2018
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