Guiné-Bissau, país sem aulas nas escolas públicas já há 45 dias.
A greve
prolongada dos professores nas escolas públicas do país afeta mais de 300.000
alunos, diz em comunicado os parceiros do sector educativo da Guiné-Bissau.
O grupo
constituído pelas Nações Unidas, Agências de Desenvolvimento, ONGs
internacionais e nacionais, apelam uma solução pacífica entre governo e
sindicatos de educação.
No
documento, os parceiros apelam as partes a privilegiarem o diálogo e terem em
consideração os compromissos internacionais assumidos relativamente ao direito
à escola.
Os parceiros
realçam que, a educação é um direito fundamental e necessário para o
desenvolvimento pessoal e o processo de socialização de crianças e adolescentes.
Acrescenta
que a educação constitui alicerce do desenvolvimento sustentável de qualquer
país.
Escolas
públicas da Guiné-Bissau se encontram paralisadas devido a greve dos professores
em vigor há mais de 40 dias.
Os docentes reivindicam
pagamento de salários atrasados devidos à algumas categorias de professores e
aplicação da do Estatutos da Carreira Docente, cujas leis de regulamentação já
agendadas e devem ser aprovadas pela Assembleia Nacional Popular na sessão
aberta quarta-feira em Bissau.
Notabanca;
16.11.2018
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