PROFESSORES GUINEENSES
AGENDAM DE NOVO MARCHA PARA O DIA 11 DESTE MÊS EM BISSAU
Os três sindicatos da educação, SINAPROF, SINDEPROF e SIESE, voltam, hoje
a projetar mais uma marcha pacífica para domingo (11), para exigir o cumprimento
do estatuto da carreira docente e o pagamento de todas as dívidas atrasadas aos
professores
A projecção tornada
pública pelo presidente da comissão negocial da greve Bunghôma Duarte Sanha
numa entrevista à rádio Sol Mansi.
De acordo com Bunghôma
a próxima marcha terá um novo itinerário (de chapa de Bissau á ANP e do
ministério da Educação e culminará em frente da presidência da república.
O responsável
considerou de inflexível o governo liderado por Aristides Gomes por não
negociar com os três sindicatos dos professores para procurar os mecanismos que
põem o fim da greve que impede o funcionamento das aulas nas escolas públicas
do país.
Bunghôma Sanha alertou
que sem aplicação da careira docente o ano lectivo 2018/2019 será nulo e
consequentemente afectando o próximo ano de 2019/2020 uma vez que continuará
com sucessível paralisações até que situações sejam resolvidas.
De acordo com Radio
sol Mansi, no caderno reivindicativo constam 17 pontos que os três sindicatos
dos professores exigem do governo a implementação na prática o estatuto da
carreira docente, o pagamento de todas as dívidas atrasadas e que sejam
reactivadas as comissões de estudo nas escolas como também capacitações dos
professores no período de intervalo docente.
No domingo (04), o
Sindicato Nacional dos Professores (SINAPROF), o Sindicato Democrático dos
Professores (SINDEPROF) e o Sindicato Nacional dos Professores e Funcionários
da Escola Superior da Educação (SIESE) promoveram uma marcha pacífica de chapa
ao palácio do governo.
Notabanca; 05.11.2018
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