segunda-feira, 5 de novembro de 2018

PROFESSORES GUINEENSES AGENDAM DE NOVO MARCHA PARA O DIA 11 DESTE MÊS EM BISSAU 
Os três sindicatos da educação, SINAPROF, SINDEPROF e SIESE, voltam, hoje a projetar mais uma marcha pacífica para domingo (11), para exigir o cumprimento do estatuto da carreira docente e o pagamento de todas as dívidas atrasadas aos professores
A projecção tornada pública pelo presidente da comissão negocial da greve Bunghôma Duarte Sanha numa entrevista à rádio Sol Mansi.
De acordo com Bunghôma a próxima marcha terá um novo itinerário (de chapa de Bissau á ANP e do ministério da Educação e culminará em frente da presidência da república.
O responsável considerou de inflexível o governo liderado por Aristides Gomes por não negociar com os três sindicatos dos professores para procurar os mecanismos que põem o fim da greve que impede o funcionamento das aulas nas escolas públicas do país.
Bunghôma Sanha alertou que sem aplicação da careira docente o ano lectivo 2018/2019 será nulo e consequentemente afectando o próximo ano de 2019/2020 uma vez que continuará com sucessível paralisações até que situações sejam resolvidas.
De acordo com Radio sol Mansi, no caderno reivindicativo constam 17 pontos que os três sindicatos dos professores exigem do governo a implementação na prática o estatuto da carreira docente, o pagamento de todas as dívidas atrasadas e que sejam reactivadas as comissões de estudo nas escolas como também capacitações dos professores no período de intervalo docente.
No domingo (04), o Sindicato Nacional dos Professores (SINAPROF), o Sindicato Democrático dos Professores (SINDEPROF) e o Sindicato Nacional dos Professores e Funcionários da Escola Superior da Educação (SIESE) promoveram uma marcha pacífica de chapa ao palácio do governo. 
Notabanca; 05.11.2018

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