PROFESSORES EXIGEM PARTICIPAÇÃO NA
FISCALIZAÇÃO DE FUNDOS DAS ESCOLAS
O Presidente em exercício do Sindicato Nacional dos Professores (SINAPROF) exigiu a participação dos sindicatos do sector na fiscalização dos fundos nas escolas públicas do país.
De acordo com ANG, citando Rádio África FM, Domingos de Carvalho que falava em nome dos três sindicatos do sector numa conferência de imprensa disse que o Governo deve permitir os sindicatos dos professores, a Confederação Nacional dos Estudantes da Guiné-Bissau (Conaiguib) e Associação dos Pais e Encarregados de Educação tomarem parte no controlo dos fundos que entram nas escolas.
“Não queremos ter acesso ao dinheiro líquido, mas devemos estar presentes na fiscalização do dinheiro que nós professores ajudamos a entrar nos fundos das escolas porque muitos milhões são gastos de uma formam anormal “,disse.
O Presidente em exercício do Sindicato Nacional dos Professores (SINAPROF) exigiu a participação dos sindicatos do sector na fiscalização dos fundos nas escolas públicas do país.
De acordo com ANG, citando Rádio África FM, Domingos de Carvalho que falava em nome dos três sindicatos do sector numa conferência de imprensa disse que o Governo deve permitir os sindicatos dos professores, a Confederação Nacional dos Estudantes da Guiné-Bissau (Conaiguib) e Associação dos Pais e Encarregados de Educação tomarem parte no controlo dos fundos que entram nas escolas.
“Não queremos ter acesso ao dinheiro líquido, mas devemos estar presentes na fiscalização do dinheiro que nós professores ajudamos a entrar nos fundos das escolas porque muitos milhões são gastos de uma formam anormal “,disse.
O
sindicalista disse que nos 100 por cento das receitaa, 60 por cento fica nas
escolas enquanto que os restantes 40 por cento vão para o Ministério da
Educação, frisando que ambos são usados de uma forma descontrolada, tendo
afirmado que os professores não podem ser usados para enriquecer os outros.
Carvalho
frisou ainda que, se as receitas internas das escolas fossem bem controladas, a
parte que o Governo devia completar para pagar os professores seria pouca.
“Temos professores que não recebem já a 10
meses e os contratados há 7 meses que não recebem, com que moral pode-se exigir
deles o resultado do trabalho”, questionou.
Por outro
lado, os sindicatos advertem que, se o ano letivo foi nulo nas escolas públicas,
poderá ser nulo também nas escolas privadas. Sustentando que as crianças têm o
mesmo direito.
Os três
sindicados da área da educação nomeadamente o Sindicato Nacional dos
Professores, Sindicato Democrático dos Professores (Sindeprof),e o Sindicato
das Escolas Superiores da Educação, prometem levantar a greve só quando o
Governo cumprir todos os pontos em reivindicação e em particular a
implementação do Estatuto da Carreira Docente.
Notabanca;
21.11.2018
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