A greve dos agentes das Alfândegas, Finanças e do Comércio que constituem o Gabinete do “Guichet Único” e da Báscula paralisa os serviços de exportação da castanha de caju há mais de uma semana.
Segundo a
Rádio Difusão Nacional, os grevistas que paralisaram a exportação do principal
produto de negócios do país exigem o pagamento de uma dívida de 75 milhões de
francos CFA, referentes a quatro meses de remuneração, fixada no âmbito da
campanha de comercialização da castanha de caju.
O Secretário-geral da Associação Nacional dos Importares e Exportadores, Celestino Có disse a Rádio Nacional que a greve está a pôr em causa os contratos celebrados com empresários indianos, para além dos custos e os riscos das chuvas que se impõe.
Lamenta que
a paralização tenha bloquedo, nos Portos
de Bissau e nos armazéns, vários contentores já carregados e prontos para
exportação, aumentando os prejuízos provocados pelo início tardio da campanha e
o preço de mil francos CFA inicialmente fixado pelo Presidente da República.O Secretário-geral da Associação Nacional dos Importares e Exportadores, Celestino Có disse a Rádio Nacional que a greve está a pôr em causa os contratos celebrados com empresários indianos, para além dos custos e os riscos das chuvas que se impõe.
A Guiné-Bissau já exportou mais 140 mil toneladas da castanha de caju, restando ainda uma boa quantidade para que a exportação atinja a meta estipulada que é de 200 mil toneladas/ano.
Notabanca; 28.09.2018
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