A Direção superior do Partido Socialista aderiu hoje as fileiras do Movimento para Alternância Democrática MADEM G- 15.
A iniciativa visa segundo os socialistas, uniformizar esforços
para inverter mal-estar a incerteza política que afectou o país.
Segundo Secuna Baldé presidente do instinto partido Socialista, o alto sentido da responsabilidade de Umaro Sissoko Embaló e Braima, motivou a sua direção a associar-se ao projeto do MADEM G-15.
Segundo Secuna Baldé presidente do instinto partido Socialista, o alto sentido da responsabilidade de Umaro Sissoko Embaló e Braima, motivou a sua direção a associar-se ao projeto do MADEM G-15.
“Não é
possível continuarmos a apostar num partido que em cerca de 50 anos colocou o
país em desgraça e ainda mais está a insistir para que o povo lhe-dê o
benefício de dúvida nas próximas eleições”, criticou.
Por seu turno Umaro Sissoko Embalo, apelou ao engajamento
dos guineenses em jogar o PAIGC na oposição, advertindo que, o país terá um
novo governo no dia 19 de novembro, em caso de fracasso das eleições previstas
para o dia 18.
“O
ex-Primeiro-primeiro de transição, Rui Sanhá havia organizado eleições no
espaço de seis meses, porquê que o Aristides Gomes não pode fazer a mesma coisa
em oito meses”, interroga.
Joaquim Baldé, disse na ocasião que não foi de ânimo leve
que decidiram abraçar o projecto,
Madem-G15 acrescentando que o acto é de grande envergadura .
Disse que as razões que lhes motivaram a integrar ao
Madem G15 têm a ver com a nova realidade política do país e que exige
maturidade à todos.
Baldé considera que a Guiné-Bissau, com 36.125 quilômetros
quadrados de superfície e uma população
de cerca de dois milhões de habitantes é
demasiado pequena para ter cerca de 50 partidos políticos.
“Por isso, entendemos que devemos unir esforços para
juntarmos em torno dos grandes partidos para que possamos apresentar ao povo
guineense projetos credíveis para que possam votar em plena liberdade com base
nas suas consciências”, frisou.
Defendeu que os partidos democráticos que comungam os mesmos
princípios devem se juntar a volta do
mesmo projeto.
“Se não existe nada que nos diferencia do MADEM-G15 porque é
que não podemos juntar”, questionou Joaquim Baldé.
Notabanca; 15.08.2018
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