“03 de Agosto de 1959, 03 de Agosto de 2018, 59 Anos de Luta pela Justiça Causa de Independência Nacional”.
O mítico e histórico monumento “Mon di Timba”, Também conhecido por “Martires de Pindjiguiti”, continua ser o palco central das comemorações do “Massacre de Pindjiguite”.
Foi em 1959, tropa colonial disparou tiros contra um grupo constituído por 49 marinheiros guineenses a queima-roupa quando reclamavam melhores condições de trabalho no Porto de Pindjiguiti, em Bissau.
A revolta suscitou assassinatos em massa do grupo que já estava cansado de abusos e exploração da tropa colonial portuguesa.
Hoje, tudo acontece numa altura em que, o Governo de Aristides Gomes e a UNTG-Central sindical assinaram um acordo que suspendeu a longa greve na função pública, que trouxe um “belíssimo aumento de salário mínimo de 29 mil francos para 50 mil Francos cfa”.
A efeméride contou com as presenças do líder do Parlamento guineense, membros do Governo, sindicalistas, trabalhadores e população.
Com tudo, no fatídico acontecimento que se deu há 59 anos, houve sobreviventes que relatam hoje em dia, como tudo aconteceu. Pedindo ao governo para criar condições aos sobreviventes do massacre.
Uma notícia a retomar com mais detalhes.
Sobrevivente do massacre |
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