Tribunal
de Contas da Guiné-Bissau desconhece os fundamentos nos quais se baseou o representante do FMI
no país para anunciar a corrupção só em duas empresas públicas EAGB e ARN.
Revelou
na sexta-feira em Bissau, secretário-geral da instituição, em entrevista aos jornalistas
a margem da cerimónia de entrega de duas viaturas de transporte de pessoal e
auditoria por parte da direção da mesma organização.No entender de Domingos Malú nenhuma entidade auditada pelo Tribunal de Contas se demonstrou uma gerência saudável. “Todos têm o mesmo princípio, uma eternidade vindoura fazendo como entender o herbário público”.
Sobre as audições levadas a cabo pelo tribunal às diferentes instituições públicas, o responsável afirmou que está em curso dentro de três meses, criação de uma comissão de seguimento de recomendações durante as audições, no qual as entidades exercem o direito contraditório num período temporal de vinte dias.
Notabanca; 02.06.2018
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