sexta-feira, 2 de junho de 2017

GOVERNO RETOMAR REUNIÃO DO CONSELHO PERMANENTE DA CONCERTAÇÃO SOCIAL PARA LEVANTAR GREVE
O Governo de Umaro Sissoco Embaló sob lema: “caneta na mon, cudjer na boca” está preocupado com a paralisação das aulas nas escolas publicas da Guiné-Bissau.
Em comunicado do Conselho de Ministros, o Chefe do Governo instruiu o ministro da Função Pública no sentido de retomar hoje, a reunião de emergência do Conselho Permanente da Concertação Social, que já não reunia há muito tempo.
Segundo a nota, o encontro tem como pano de fundo debater sobre a greve em curso no sector do ensino e adoptar medidas que possam permitir o reinício das aulas nas escolas de Estado.
Recorde-se que, os sindicatos do setor do ensino, SINAPROF e SINDEPROF cumprem hoje, o quinto dia da segunda vaga da greve de dez dias, exigindo o patronato, aplicação de carreira docente, um dos pontos fortes da reivindicação, da classe docente. 
Notabanca; 02.06.2017

1 comentário:

  1. Como eu estava a dizer, desmentir o dito não ter dívidas com o setor do ensino. Não é verdade porque, aquando do pagamento dos 24 meses da diuturnidade que se fez em partes (12 / 12). Segundo as disponibilidades do governo ou seja da racionalização económica, teve um primeiro pagamento dos doze meses que pressupos um montante que na segunda ronda, não equivaleu ao anterior cujos responsáveis não deram conta e nem se preocuparam ideializar desta disparidade por qual teriam que procurar saber do motivo. Daí ficou um grupo de beneficiários que depois disseram que foi saltado pelo sistema informático! Esse número de funcionários falhados na folha, ficaram até hoje sem se beneficiarem dessas seus direitos! Vendo a falta de responsabilidades dos responsáveis dos setores de serviços que até eu, como beneficiário prejudicado, tive que me intervir porque, logo que o caso tiver acontecido, apresentei reclamações junto dos Serviços dos Recursos Humanos do MEN e que teve pouca cautela ou se desinteressaram do caso viato não calhar nas suas pelas. Não só por carta dirigida ao Sr ministro como assim e diligências tidas junto de direção geral do Orçamento como também de se fazer confirmar junto do Consultor, o Ivoirense Thomas, que ainda encetou contato com o Moisés que neste momento está a doutorar-se em China que o reafirmou a existência segundo dados que este conseguiu organizar através de reclamações apresentadas por demais abrangidos. Reclamações essas apurou uma lista de cerca de trezentas e tal funcionários pressupondo um valor de 9.455.856 fcfa. Deste, depois da minha carta ao Sr ministro, o patético diretor dos recursos humanos disse não ter argumentos para sustentar a direção, o encaminhamento da carta cujo despacho do ministro ter-lhe orientado à resolução. Com isto e toda esta caminhada diligenciará por mim como abrangido da falha não lhe dá nada de responsabilidade para assumir bem como o governo de ver esta como parte de dívidas que sejam da sua responsabilidades para assumir? A ainda aprofia não ter dívidas com o setor do ensino!? Po r amor de Deus! Nós façam o favor de recerem das vossas responsabilidades! Isto é assim, ao alto. Quero dizer, casos superficiais. Mas se se fazer cálculos exaustivos da situação com os professores, ser-se-á uma outra soma que não seja desta que aqui indiquei. Esta não é ou não significa dívida? Por favor, tenham bondade de cumprirem aquilo de que dignastes assumir pela vossa sapiência da governação!

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