A CEDEAO dá três passos à trás, decidiu prolongar por mais três meses a presença da força militar da
organização, denominada, Ecomib, na Guiné-Bissau, segundo um comunicado
divulgado hoje à imprensa.
~~A decisão
foi tomada domingo durante a 51.ª cimeira dos chefes de Estado e de Governo da
CEDEAO que decorreu domingo em Monróvia, capital da Libéria.
Num comunicado divulgado hoje na página da Internet da CEDEAO, pode ler-se que «no plano da segurança, a cimeira decidiu prolongar por três meses o mandato da Missão da CEDEAO na Guiné-Bissau».
A CEDEAO tem destacado em Bissau uma força militar composta por militares provenientes do Senegal, Togo, Burkina-Faso e Nigéria.
A Ecomib foi enviada para a Guiné-Bissau para garantir a segurança dos titulares dos órgãos de soberania, na sequência do último golpe militar ocorrido no país lusófono, em abril de 2012.
Num comunicado divulgado hoje na página da Internet da CEDEAO, pode ler-se que «no plano da segurança, a cimeira decidiu prolongar por três meses o mandato da Missão da CEDEAO na Guiné-Bissau».
A CEDEAO tem destacado em Bissau uma força militar composta por militares provenientes do Senegal, Togo, Burkina-Faso e Nigéria.
A Ecomib foi enviada para a Guiné-Bissau para garantir a segurança dos titulares dos órgãos de soberania, na sequência do último golpe militar ocorrido no país lusófono, em abril de 2012.
Em abril,
após uma missão de avaliação ao terreno, a CEDEAO tinha reiterado junto das
autoridades guineenses a decisão de a força abandonar o país o mais tardar até
30 de junho, mas por agora dá três passos a retaguarda.
Coisas nossas!
Notabanca; 05.06.2017
Coisas nossas!
Notabanca; 05.06.2017
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