Notabanca

PM TROUXE DE ISRAEL GÁS LAGRIMOGÉNIO PARA REFORÇAR FORÇAS DE SEGURANÇA

Israel reforça a atuação da Policia da Guiné-Bissau com mais granadas de gases lacrimogéneos para fazer face as eventuais desordens públicas.

Revelou hoje em Bissau, o Primeiro-ministro no Aeroporto Internacional “Osvaldo Vieira” de regresso a Israel, avançando que visa reforças as forças de segurança contra resistências maléficas.
De acordo com o Chefe do Executivo, os engenhos explosivos servem para os polícias auto defenderem-se a cem metros de distância, fazendo referência aos últimos acontecimentos registados, entre a manifestação dos inconformados e a força policial.
Por outro lado, o chefe do Governo advertiu que nenhum cidadão tem direito de agredir as forças de segurança no pleno exercício das suas actividades. Pelo que os policiais estão mais equipados com engenhos explosivos de modo a manter a ordem no país.
“Lamento muito a agressão às forças policiais porque sou homem do Estado, ninguém tem o direito de agredir as autoridades, felizmente outros países matam os manifestantes, mas isso não é caso da Guine Bissau. Trouxe comigo de Israel gaz lacrimogénio para ajudar policias a defender-se. Apesar de não ser todos manifestantes, mas quando temos delinquentes que agridem as forças policiais, que moral tem para quem disse querer ser amanhã presidente ou primeiro-ministro deste país ao pactuar com a violência contra forças policiais!”
Em relação a visita, Umaro Sissoko revelou uma possível cooperação com Israel nas áreas de Agricultura, Defesa e Segurança.
“Solicitei a formação, como sabem, hoje não há geração de engenheiros electrotécnicos, também solicitei uma formação no domínio da agricultura e acho que brevemente uma delegação chefiada pelo ministro da agricultura irá ali, porque Israel é conhecida na tecnologia no domínio agrícola e ainda formação na área de defesa e segurança, porque precisamos formar as pessoas, quando formamos as pessoas não vai haver as pessoas inocentes, muitas coisas que acontece no país é porque as pessoas são inocentes”, disse Sissoco. 
Notabanca; 32.05.2017