O grupo dos “15” deputados
expulsos do PAIGC acusam a direcção do partido de instrumentalizar alguns
jovens a praticarem actos de violência, nas vias publicas.
O conjunto fez referência ao confronto do último fim-de-semana entre polícias e manifestantes que resultou no espancamento e ferimentos graves dos inconformados e policiais.
Em conferência de imprensa realizada hoje em Bissau, Tumane Mané, porta-voz do grupo lamenta o sucedido.
O conjunto fez referência ao confronto do último fim-de-semana entre polícias e manifestantes que resultou no espancamento e ferimentos graves dos inconformados e policiais.
Em conferência de imprensa realizada hoje em Bissau, Tumane Mané, porta-voz do grupo lamenta o sucedido.
O político responsabiliza
a direcção da Assembleia Nacional Popular e o PAIGC de inviabilizarem o cumprimento
do Acordo de Conakry.
“Os piores violadores do
acordo de Conacry são duas pessoas signatárias: direcção do PAIGC e a
presidência da Assembleia Nacional Popular, “notou o parlamentar. Salientando
que, o referido acordo pede a reintegração incondicional dos “15” nas fileiras
do PAIGC e reabertura do Parlamento. Mas segundo disse nada disso, acontece até
agora.
“Se não fosse a dinâmica dos
policiais na marcha, a situação poderia descambar-se em tragédia,” disse Mané.
Para Tomás Gomes Barbosa chegou a
hora de despertar as pessoas, a se colocarem todas as suas máquinas em defesa
dos ideais do grupo. Convidando o Ministério Publico para abrir uma
investigação por forma apurar fortunas que os atuais dirigentes do PAIGC desfrutam.
Notabanca; 32.05.2017
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