O
primeiro-ministro, Baciro Djá, afirmou que o seu Governo é legal, dispõe de
maioria parlamentar com 57 deputados e não há crise institucional na Guiné-Bissau,
mas sim uma crise artificial, neste caso Assembleia Nacional Popular (ANP).
Em audiência
com PR, Baciro Djá entende que a formação de um Governo inclusivo proposto pela
CEDEAO, passa pela abertura do atual Governo para a entrada do PAIGC, e não
necessariamente para formação de um novo Governo, como tem defendido o PAIGC.
Saudando
a iniciativa da direção do PAIGC em promover encontros de reconciliação com o grupo dos “15”, mas sem avançar com mais detalhes sobre a matéria.
Com os
mesmos propósitos, o presidente da ANP, Cipriano Cassamá, teve encontro com PR.
À saída, disse aos jornalistas que é urgente ultrapassara a crise politica. Por
isso já entregou ao José Mário Vaz a proposta da Mesa da ANP, para a
implementação do acordo, mas no entanto, sem revelar o nome do futuro
Primeiro-ministro.
Prevalecendo
o impasse politico, o Presidente Mario Vaz, Cipriano Casssamá, PAIGC, PRS, o
grupo dos “15” e de mais signatários do acordo da CEDEAO, deslocar-se-ão à
Guiné-Conacri na próxima sexta-feira para se encontrarem com o Presidente Alpha
Condé, para mais uma ronda negocial sobre a constituição do futuro Governo de
Inclusão.
Notabanca; 05.10.2016
Notabanca; 05.10.2016
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