Hoje 19
de Setembro, se celebra sessenta anos da fundação do PAIGC, partido libertador
do povo guineense do jugo colonial.
A data está ser comemorada na sede nacional
dos libertadores, numa altura em que o partido vive num dos momentos mais
conturbado da sua história, onde a palavra de ordem é a guerrilha, calúnia,
inveja e retaliação entre os ditos letrados da praça de Bissau e os
sobreviventes das trincheiras da luta da libertação nacional.
A situação culminou na crise política
institucional enraizada.
Amílcar
Lopes Cabral e cinco companheiros tais como; Aristides Maria Pereira, seu irmão Luís Cabral, Fernando Fortes, Júlio de Almeida e Elisée Turpin
fundam o PAIGC, ao 19 de Setembro de 1959.
“Devemos melhorar a nossa organização e
reforçar a nossa preparação para lutar contra os inimigos do nosso
desenvolvimento.” Disse DSP
Recordamos que, o próprio fundador do PAIGC, Amílcar
Cabral foi traído e barbaramente assinado em 20 de Janeiro de 1973, na
Guiné-Conakry, por dois militantes do seu próprio partido, opositores ferozes da
sua ideologia política. Mas antes de ser morto, Cabral afirmou: "Se alguém há-me
fazer mal, é quem está aqui entre nós. Ninguém mais pode estragar o PAIGC, só
nós próprios."
É essa deslealdade que continua prevalecer no seio do PAIGC, até agora.
É essa deslealdade que continua prevalecer no seio do PAIGC, até agora.
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