ISRAEL MATA CHEFE DO HEZBOLLAH EM BEIRUTE. GOVERNO LIBANÊS ACUSA ISRAEL, MAS MINISTRO ISRAELITA FALA EM MORTE DE UM "ASSASSINO EM MASSA"
Gideon
Saar, ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel, afirma que o chefe militar
do grupo xiita libanês Hezbollah, Ali Tabatabai, abatido domingo pelo exército
israelita, era um "assassino em massa" e que a operação não viola o
direito internacional pois "não constituem uma violação da soberania do
Líbano".
Após
a morte, o Governo libanês considerou tratar-se de uma violação do direito
internacional, mas, para Saar, "a operação de ontem [domingo], e as
operações do Exército de Israel contra o Hezbollah, em geral, não constituem
uma violação da soberania do Líbano".
Para
o ministro, Ali Tabatabai "era um assassino em massa", que
"liderou ataques terroristas contra Israel" e "liderou os
esforços para reconstruir" aquilo a que chamou "o exército de terror
do Hezbollah".
Assim, "enquanto o
Hezbollah não for desarmado, o Líbano continuará de facto sob ocupação
iraniana". Saar sustentou que, no último ano, desde o cessar-fogo entre
Israel e o Líbano, a 27 de novembro de 2024, o Hezbollah tem trabalhado
"para se rearmar", depois dos "duros golpes" que disse ter
sofrido por parte de Israel.
Notabanca; 25.o11.2025

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