“MARGINAIS FRUSTRADOS SEM NENHUMA BASE FACTUAL PROFEREM DECLARAÇÕES INJÚRIAS E DIFAMAÇÕES CONTRA PRESIDENTE GUINEENSE”
O Governo guineense exige, em comunicado, a reposição da verdade sobre todas as injúrias, difamações e acusações, termologias que diz serem “levianamente proferidas” contra o Chefe de Estado guineense, Umaro Sissoco Embaló, sob pena de tomar “medidas retificadoras”.Por via desse comunicado entregue hoje à redação da ANG e Notabanca o Executivo, para além de manifestar a sua indignação, refere que os comentadores foram escolhidos a dedo para o efeito, e diz que “marginais frustrados” e sem nenhuma base factual proferiram “injúrias, difamações contra o bom nome pessoal do Presidente da Guiné-Bissau”.
“O governo guineense tem constatado que, de forma sistématica o canal televisivo, RTP/ÁFRICA E A RDP/ÁFRICA imprensa portuguesa tem feito uma cobertura mediática tendenciosa da atualidade politica guineense, permitindo ofensas, acusações desonestas ao Presidente da República da Guiné-Bissau a quem acusam de tudo, de modo despudorado, de criminosos”, lê-se no comunicado do governo assinado pelo ministro porta-voz, Fernando Vaz.
Em comunicado o governo refere que os dois órgãos de comunicação portugueses, ao invés de noticiar de forma positiva a primeira cimeira dos Chefes dos Estados da África Ocidental que decorreu na Guiné-Bissau, feito que aconteceu pela primeira vez no país, após 50 anos de independência, entende esta “gentalha desqualificada”, visar o Presidente Embaló, como forma de amenizar o impacto de mais uma vitoria para a diplomacia guineense.
Por isso, O Governo condenou essas “coberturas tendenciosas” da atualidade politica guineense, feita por essa imprensa portuguesa, e mais uma vez apela para o cumprimento das leis editoriais democráticas livres e justas.
Notabanca; 10.07.2023
Sem comentários:
Enviar um comentário