MILITARES ORGANIZAM CURSO DE CULINÁRIA SOBRE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL NOS QUARTEIS
O Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas da Guiné-Bissau reconheceu hoje em Bissau que a classe castrense não dispõe de quadros qualificados para melhorar a dieta alimentar dos militares em diferentes unidades.
“Os militares devem saber o que devem comer. Tipos de nutrientes, que transformação devem sofrer e quais os cuidados primários de saúde devem ter.”
Num curso intensivode culinária de dois meses destinados a quarenta efetivos de diferentes aquartelamentos do país, Biaguê Na N’tan disse ter manifestado preocupação em varias ocasiões sobre a dieta alimentar dos militares, e chegaram a conclusão que se regista queixas sobre a qualidade da comida fornecida aos militares. Daí que surge a motivação da formação para melhorar a cozinha.
O general deixou claro que nunca será amigo de quem desrespeita militar:
“Estou sempre atento para saber a qualidade da comida dos militares. O meu inimigo número 01 é má nutrição e quem desonra os militares,” alertou.
O Chefe militar não descarta possibilidade sobre uma eventual formação profissional no estrangeiro. Pelo que, encoraja os participantes a não menosprezarem a formação, porque segundo o general, é uma “profissão que estão a adquirir” para servir o país.
Para a Devora Maria, formadora do curso de culinária, exige dos formandos maior responsabilidade para poderem sair da formação com ferramentas para mudarem a dieta alimentar reclamada nos quarteis.
Durante trinta dias, quarenta militares escolhidos pelos responsáveis da zona, beneficiam de curso intensivo em culinária, no domínio da Segurança Alimentar e Nutricional, organizado pelo Estado Maio General das Forças Armadas da Guiné-Bissau.
Sabe-se que, esta formação constitui a segunda no país. Sendo que, a primeira foi em 2015.
Notabanca; 18.08.2020
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